A Plague Tale: Requiem usa ainda mais as funcionalidades do DualSense
Asobo fala do uso do comando da PS5.
A Plague Tale Requiem é um dos grandes lançamentos neste final de ano e a Asobo falou do uso da PlayStation 5 e do comando DualSense nesta sequela, que beneficiou com o trabalho feito na adaptação do primeiro para as mais recentes consolas.
Kevin Pinson, principal designer de níveis na Asobo, falou com a Play Magazine (obrigado ao Wccftech) e foi questionado sobre o que esperar das versões de atual geração de A Plague Tale Requiem e do uso do DualSense, no caso específico da versão PlayStation 5.
"Nós somos um jogo sobre luz," começou Pinson, "o poder da PS5 permite-nos ter mais luzes e fazer mais coisas com ela."
"É realmente exigente em termos do motor de jogo usar a luz como mecânica gameplay, mas esta atual geração permite-nos usar mais luzes dinâmicas. A luz foi uma mecânica importante no anterior, permitindo-te afastar os ratos de amicia, mas isso foi expandido com o uso de alcatrão."
"Quando o atiras a uma chama, essa coisa pegajenta vai aumentar o raio de alcance da chama durante algum tempo, a luz mais forte permite-te chegar a áreas onde não anteriormente não conseguias."
Pinson partilhou ainda que adaptar o original para a PlayStation 5 permitiu à equipa familiarizar-se com a consola e as funcionalidades do comando, o que os levou a apostar ainda mais no feedback háptico.
"O processo de converter o original para a PS5 foi benéfico para a equipa, ajudou-os a perceber cedo as funcionalidades únicas que podem implementar na consola. Naturalmente, o estúdio está a reforçar a aposta no uso das hápticas do Dualsense para assegurar que sentes mesmo aquela sensação agoniante de estar rodeado de ratos."
Pinson diz que usaram o feedback háptico para transmitir ainda melhor o elemento físico dos cenários e que "é mesmo muito bom de jogar com o Dualsense na PS5. Estou contente porque em breve as pessoas o vão jogar e partilhar feedback."