Passar para o conteúdo principal

Alpha Protocol

A sua missão Michael, se a aceitar, é...

Tim Ernst demonstrou ainda que pretende reacções imediatas e efectivas às escolhas ditadas pelo jogador nas sequências de dialogo. As opções de escolha variam muitas vezes no tom da resposta, se mais suave ou agressivo no tom, algo similar ao sistema visto em Mass Effect. Numa última sequência da apresentação de Alpha Project vimos Michael Thorton deitar as mãos num militar do oriente tendo chegado ao ponto de o salvar, roubar, atacar ou matar. Há ainda um limite de tempo para cada uma das respostas, algo que obriga o jogador a pensar mais rápido.

No terreno a nosso intrépido agente pode adoptar um estilo mais sóbrio para, tal como um camaleão, camuflar-se e avançar despercebido por entre os inimigos, com abates ponderados ou, em alternativa, abrir fogo de modo incessante, à boa maneira dos jogos de acção com a câmara bem acima do ombro. Os combates decorrem em tempo real e, pelo que vimos, não distam do já visto em Mass Effect. O grafismo é interessante e muito competente para uma versão ainda em desenvolvimento.

Numa possível evasão. Mas, a tentar ainda bater o ouro do Nelson Évora?

A evolução da experiência da nossa personagem e respectivas capacidades dependerão do tipo de abordagem a que for dada prevalência. Mais combate e teremos praticamente um soldado muito forte e bem treinado para o confronto directo. Mais espionagem e daremos sequência a um agente infiltrado habilitado preparado para mover-se como uma pena no terreno.

Alpha Protocol arranca assim como um jogo de role-play mais dinâmico e voltado para a acção, assentando bases num mundo actual, complexo, onde a intriga, confiança e traição se misturam com atentados, tráficos de diversa ordem e muitas relações obscuras à margem da lei. Tem data de lançamento apontada para Fevereiro de 2009 e deverá chegar à PS3, Xbox 360 e PC.

Lê também