Battlefield: Bad Company
Mais vale só do que mal acompanhado.
O que salva Battlefield: Bad Company, é mesmo o seu modo online. Todos os que já conhecem os títulos anteriores sabem o que podem contar. Um online sólido, equilibrado e bastante divertido. Muitas foram as vezes que andei a reboque de jipes, helicópteros e blindados em contra ofensivas de grande sucesso. Apenas peca por ser mais do mesmo, pois temos um único modo de jogo, o Gold Rush. Aqui o objectivo é bastante simples, existem duas facções, os azuis e vermelhos, uns atacam e tentam destruir os caixotes com o ouro, os outros defendem esses mesmos caixotes. Ao todo podem combater no mesmo cenário 24 jogadores. Todas as armas e veículos encontrados no modo single player estão presentes no online.
Quando abordamos um jogo, onde a temática é uma guerra, real ou irreal, cujo sub-título transmite uma vertente alternativa à mesma, fico logo em bicos de pé com a orelha atenta. E isso aconteceu com Battlefield: Bad Company, mas simplesmente o resultado final como um todo é catastrófico. Má condução artística dos níveis, mau guião, problemas com a IA dos nossos companheiros, imensos bugs gráficos, tudo parece estar inacabado. Agora queiram desculpar, vou voltar ao Call of Duty 4: Modern Warfare.