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Call of Duty poderá deixar os lançamentos anuais

Mudanças na estratégia.

A Activision Blizzard está a ponderar mudar de estratégia para a série Call of Duty e descartar o ritmo anual de lançamentos que está a afetar os estúdios que trabalham na série e os fãs.

Segundo avança o Bloomberg, alguns dos maiores executivos na companhia estão a questionar o atual modelo anual que perdura desde 2005 e pensam que está na hora de o mudar.

Esta possibilidade surge logo após o anúncio que a Microsoft vai comprar a Activision Blizzard King, algo que ficará concluído em junho de 2023 e não sugere que Modern Warfare 2 de 2022 seja adiado (os rumores indicam que a Infinity Ward trabalha neste jogo para 2022), mas sugere que pela primeira vez desde 2005 não teremos um novo Call of Duty premium em 2023.

Há muito que os fãs pedem maior tempo de vida útil para os jogos da série Call of Duty, algo especialmente sentido na transição de Modern Warfare para Black Ops Cold War, quando a comunidade desejava permanecer mais tempo no jogo atual e não sentir estar a ser forçada a passar para o mais recente.

Além disso, os responsáveis por Warzone sentem algumas dificuldades na adaptação anula para novos jogos, com novas armas, mecânicas e ambientes que exigem imenso trabalho.

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