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Call of Duty: WW2 abordará temas como o racismo

Em nome de uma história autêntica.

Segundo revelado pela Sledgehammer Games, Call of Duty: WW2 terá uma campanha que procura o máximo de autenticidade, o que significa explorar temáticas controversas como discriminação nas forças armadas.

Numa apresentação na GamesBeat Summit 2017, Glen Schofield disse que "na América tínhamos um exército segregado mas as tropas Afro Americanas eram indispensáveis e a parte da história é que cruzaram caminho e trabalharam juntos e foi assim que aconteceu. Não escondemos o racismo, não nos afastamos dele."

Outros temas como anti-semitismo também serão abordados na campanha cinematográfica deste novo Call of Duty: WW2. O exemplo dado por Bret Robbins, director criativo, é o do melhor amigo do protagonista, um Judeu que desde bem cedo terá complicações dentro do seu esquadrão devido ao facto de ser Judeu.

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Call of Duty: WW2 utilizará estes temas controversos para dar mais personalidade aos seus personagens mas também para se manter autêntica ao período histórico que está a retratar.

Apesar de muitos encararem estes temas como desnecessários num jogo destes e até problemáticos se forem mal retratados, Schofield disse ao GamesRadar que seria uma desonra negar que estas coisas aconteceram.

A Sledgehammer assegura que estes temas não serão apresentados de uma forma banal ou leviana e no dia 3 de Novembro poderás descobrir tudo quando Call of Duty: WW2 chegar às lojas.

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