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China revela as restrições que vai impor ao lançamento de jogos

Violência, uso de drogas e outros conteúdos adultos estão fora de questão.

Depois de uma proibição que data ao ano 2000, a China voltou finalmente a permitir a venda de consolas e de videojogos, no entanto, apesar da proibição ter sido terminada após 14 anos, ainda haverá regras a cumprir.

O Games In Asia compilou e traduziu algumas das regras mais relevantes que encontrou num documento emitido pelo governo de Xangai.

A venda de consolas na China foi tornado possível graças à nova zona de comércio livre em Xangai, mas as companhias terão a necessidade recorrer a companhias locais para distribuir os seus jogos noutras regiões do país.

O lançamento de cada novo jogo terá que ser aprovado pelo departamento de cultura em questão, que neste caso refere-se ao departamento de Xangai, que é mais brando que o Ministério da Cultura da China. A aprovação dos jogos não deverá demorar mais do que 20 dias.

Os jogos serão impedidos de ser lançados se incluírem conteúdos relacionados com apostas e qualquer coisa que viole a constituição da China, ameace a união nacional ou integridade do território, prejudique a reputação do país, segurança ou interesses, e instigue ao ódio racial.

Também não serão permitidos jogos que promovam obscenidades, uso de drogas, violência, insultos e qualquer outra coisa que seja contra a lei da China.

As atualizações e lançamento de novos conteúdos para os jogos também que terão de ser submetidos ao processo de aprovação. Além disto, é obrigatório que os jogos para consolas tenham uma versão em Chinês simplificado, para impedir a simples re-venda das versões de Hong Kong e tailandesas.

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