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Conferência de super poderes

Enquanto revisitamos 10 heróis que marcaram a temporada de 2008.

Welkin Gunther – Valkyria Chronicles

Num jogo que inovou tanto no campo artístico e em design gráfico como no tocante ao esquema de jogo, mais liberto das quadrículas de ataque vulgarmente aplicadas nos rpg’s mais tradicionais, também as personagens principais agregadas por Welkin Gunther, o filho de um grande herói da primeira grande guerra na Europa, contribuíram para um novo ritmo numa história que se funde com imensos elementos da segunda guerra mundial. Gunther era um jovem universitário frequentando o curso de Sociologia Animal, que anotava num bloco todas as espécies de animais e plantas que descobria, quando teve de se alistar no exército para defender a sua nação. Em combate tripula e manobra o Edelweiss, um tanque de guerra concebido pelo seu pai. Por natureza é um pacifista.

Faith – Mirror’s Edge

Numa altura em que qualquer pessoa pode ver o que se passa no Central park de Nova Iorque ou outra rua mais conhecida de um qualquer ponto do planeta, os produtores de Mirror’s Edge partiram para uma hipérbole do fenómeno Big Brother, mais precisamente numa sociedade não muito distante onde todo o tipo de informações seriam monitorizadas ao mais ínfimo detalhe. Para reduzir a pedaços este esquema os mensageiros transportam pelos telhados dos edifícios dos grandes centros urbanos informações não interceptadas. Faith é uma espécie de mulher aranha, uma "runner" tendo de confiar no comprimento dos saltos para chegar ao próximo edifício e não ficar tolhida com a menor vertigem. Uma heroína que aposta tudo na agilidade, velocidade e flexibilidade.

Isaac Clark – Dead Space

Naves extractoras de minerais em missão pela galáxia podem subitamente mergulhar num silêncio profundo e inquietante, emitindo sinais desconcertantes de modo a deixar os primeiros investigadores à beira de sérios pesadelos como sucedeu com o filme de terror e ficção científica Alien de Ridley Scott. Em Dead Space, Isaac Clark era um engenheiro comum da companhia CEC até ao dia em que recebe um perturbador sinal de uma das naves dirigidas pela companhia. A princípio supôs-se que o sinal era resultado de uma avaria no sistema. Acompanhado por outros colegas, todos partem para a nave a fim de reparar a anomalia, mas cedo Isaac Clark dá conta que algo de mais grave se passa. Depois de perder o contacto com os seus camaradas, arrisca-se a enfrentar o terror de estranhas formas de vida num ambiente labiríntico.

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