Consolas de meio de geração, como a PS5 Pro, não têm grande relevância, diz Take-Two
Strauss Zelnick diz que depende da diferença de poder.
Ao longo dos últimos meses, a especulação sobre uma PlayStation 5 Slim tem dado imenso que falar, mas a conversa sobre uma PS5 Pro também se intensificou e até já começam a surgir questões se a Microsoft responderá com uma consola mais poderosa a meio da geração.
Diversas fontes não oficiais avançam que a Sony prepara uma versão mais poderosa da sua PS5 e que poderá chegar no final de 2024, mas para Strauss Zelnick, diretor executivo da Take-Two Interactive, as consolas mais poderosas que chegam a meio das gerações não têm grande impacto.
Questionado sobre o que pensa de uma PS5 Pro e do seu possível impacto na indústria, Zelnick diz que não espera grande impacto de modelos pensados para os entusiastas.
Segundo disse, "tudo depende do de como seria essa melhoria de meio da geração. Em termos gerais, as melhorias a meio da geração não mudaram realmente muito...não têm assim tanta relevância."
O sucesso de consolas como a PS4 Pro ou a Xbox One X é algo que apenas a Sony e a Microsoft conseguem medir com total precisão, mas alguém como Strauss Zelnick, na liderança de séries como NBA 2K, Borderlands, Grand Theft Auto, Mafia e XCOM, deve ter algum conhecimento sobre as vendas das consolas.
É fácil pensar que a maioria dos jogadores optará por pagar menos e ter uma consola que, apesar de menos poderosa, lhe permite jogar todos os jogos que deseja, enquanto apenas uma menor percentagem de jogadores procurará desfrutar do poder extra.