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Atualização de 13GB a Dead Rising 3 melhora a performance?

Testes antes e depois ao rácio de fotogramas.

Dead Rising 3 certamente apresenta o desejo do Capcom Vancouver para criar uma amostra ambiciosa na nova consola Microsoft, apresentando um ambiente em muito aberto continuo e quase três vezes mais inimigos no ecrã que em DR2. No entanto, apesar da sensação de alcance e nível de detalhe serem certamente impressionantes, as coisas não são tão refinadas a nível técnico, os problemas no rácio de fotogramas e pop-in de texturas visível dão ao jogo um aspeto distintamente brusco quando combinado com a apresentação convertida para 720p.

Esta semana, uma gigantesca atualização com 13GB chegou, a grande transferência preparou o palco para o próximo DLC, e abordou um número inerentes de problemas na versão final. Entre a multiplicidade de correções e melhorias na estabilidade, a atualização promete algumas melhorias na performance Para oferecer uma experiência mais suave e refinada do aquela que temos visto. Com isso em mente ficamos curiosos para ver que tipos de melhorias foram feitas ao rácio de fotogramas inconsistente.

Para as nossas análises à atualização, regressamos e recapturamos gameplay das primeiras missões, com e sem a atualização instalada. Como esperado, a performance pré-atualização é variável quando o motor passa por esforços, as explosões e cenário complexo afetam o rácio de fotogramas ao conduzir pela cidade a alta velocidade. Batalhes contra nossas e confrontos mais ferozes em locais confinados são geridos de melhor forma, e nestas áreas o jogo consegue alcançar os 30fps regularmente. Dito isto, é difícil escapar à sensação que as quedas na suavidade ocorrem frequentemente no decorrer geral do jogo.

A enorme atualização de 13GB promete melhorar a performance mas os rácios de fotogramas parecem os mesmos antes e depois da atualização ser aplicada, e uma sólida performance a 30fps ainda está além do seu alcance quando o motor está debaixo de stress.Ver no Youtube

Análise adicional: Dead Rising 3: testes ao rácio de fotogramas nas cutscenes que usam o motor de jogo

Então, que tipo de melhoria - se existe - oferece a gigante atualização de 13 GB? Observações iniciais durante duas sessões de jogo ostentam poucos sinais de quaisquer diferenças de relevo: ainda vemos uma performance afetada de forma similar nos momentos de jogo mais acessos, ou em locais repletos com detalhe consoante aceleramos pelos locais da cidade cheios de zombeis em carros velozes. O nosso vídeo de análise pré e pós atualização mostra rácios de fotogramas baixos perto dos 22fps quando efeitos alfa e um grande número de inimigos surgem no jogo antes e depois de atualizarmos o jogo.

Em algumas cenas até vemos o jogo sem atualização a correr com métricas ligeiramente maiores, mas isto simplesmente reflete variações na gameplay entre os dois testes. No geral, é difícil ver onde exatamente foram feitas as melhorias na performance, sugerindo que as otimizações são bem mais subtis do que esperávamos. Pelo menos nos primeiros dois a três níveis, não existem perceptíveis sinais óbvios da experiência mais suave prometida pelo Capcom Vancouver, e um olhar de perto às cinemáticas em tempo real revelam rácios de fotogramas quase completamente idênticos em cenas iguais, onde a carga de renderização está duplicada bem de perto em sessões repetidas. Claro, as cinemáticas por si só não vão ativar muitos dos sub-sistemas do jogo, mas sugere que o motor de renderização principal não viu melhorias fundamentais, consoante ocorrem súbitas quedas no rácio de fotogramas em momentos exatamente iguais.

Então no geral, o palco está pronto para o novo DLC Operation Broken Eagle, mas a não ser que as otimizações do Capcom Vancouver apenas se apliquem a sistemas usados mais tarde além dos primeiros níveis, pode ser que os que transferem a atualização de 13GB para uma experiência de jogo mais suave fiquem desiludidos.

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