Diretor de Dying Light diz que o PSSR da PS5 Pro será transformador a longo prazo
Poderá estabelecer um novo padrão na indústria.
Com o lançamento da PlayStation 5 Pro iminente, o impacto da nova consola aponta para ser bastante expressivo para a produção de jogos, com particular destaque para a utilização da PlayStation Spectral Super Resolution (PSSR).
Tymon Smektała, diretor da franquia Dying Light, em conversa com o Gamingbolt acentuou que, embora o maior poder de GPU do novo modelo PS5 Pro ofereça maior flexibilidade gráfica e promova uma experiência visualmente mais envolvente, o PSSR tem o potencial de ser uma ferramenta ainda mais transformadora a longo prazo. Esta tecnologia de upscaling de inteligência artificial, produzida pela Sony, foi projetada para melhorar a resolução dos jogos, atingindo 4K e eventualmente 8K, mantendo taxas de fotogramas consistentes.
De acordo com Smektała, o verdadeiro valor do PSSR reside na possibilidade de reduzir a pressão sobre os recursos de desempenho, permitindo que as produtoras se concentrem mais na criatividade e nos pormenores ambientais. Em jogos como Dying Light: The Beast, que dependem da fidelidade visual e dos efeitos do ambiente para aumentar a envolvência, esta tecnologia pode trazer uma vantagem importante.
Ao contrário de um aumento direto na capacidade da GPU, o PSSR permite que os estúdios explorem uma estética mais rica sem sacrificar a fluidez, o que poderá estabelecer um novo padrão na indústria.
A promessa é que a PS5 Pro, com estas funcionalidades mais avançadas, ofereça uma plataforma que expanda as possibilidades criativas ao mesmo tempo que responde às crescentes exigências dos jogadores em termos de qualidade gráfica.