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Eis o GOTY 2024 dos leitores do Eurogamer Portugal

Vocês é que mandam!

Crédito da imagem: Eurogamer

A celebração dos Melhores Jogos de 2024 é um momento especial que destaca não só os grandes lançamentos do ano, mas também a fantástica contribuição da comunidade Eurogamer Portugal. Ao longo destes 12 meses, os nossos leitores estiveram connosco, partilhando opiniões, debatendo perspetivas e demonstrando uma paixão contagiante pelo mundo dos videojogos. É graças a esta interação constante que conseguimos criar um espaço vibrante onde a análise crítica e o entusiasmo se encontram, fazendo desta eleição anual uma verdadeira homenagem aos jogadores.

Entre os títulos que marcaram 2024, alguns destacaram-se pela sua inovação e impacto. Final Fantasy VII Rebirth trouxe uma recontagem emocionante de um clássico, enquanto Silent Hill 2 Remake revitalizou o género de terror psicológico com visuais impressionantes e uma atmosfera densa. Elden Ring: Shadow of the Erdtree expandiu um dos mundos mais aclamados dos últimos anos, reforçando a fórmula de sucesso dos RPG de ação. Estes e outros jogos definiram o ano, proporcionando experiências memoráveis e elevando os padrões da indústria.

A diversidade de géneros foi também um dos pontos altos do ano. Do imaginário envolvente Dragon's Dogma 2, à intensidade estratégica de Warhammer 40,000 Space Marine 2, passando pelo charme de Persona 3 Reload, os jogadores foram brindados com um vasto leque de títulos que exploraram novas possibilidades criativas. Agora, com tantas escolhas de relevo, é tempo de saber qual será o Jogo do Ano eleito pelos leitores do Eurogamer Portugal, numa votação que representa a riqueza e a qualidade de 2024.

Chegou o momento de nos acompanhares nesta jornada para descobrir os Melhores Jogos de 2024 e o Jogo do Ano para os Leitores do Eurogamer Portugal:

20 - Dragon Age: The Veilguard

  • Estúdio: BioWare
  • Editora: Electronic Arts
  • Plataformas: PS5, Xbox Series e PC

Miguel: "Apesar de algumas críticas e análises gosto de ser eu a ter a minha visão sobre os jogos antes de os julgar. Para mim Dragon Age: The Veilguard entregou tudo na dose certa, ação, aventura, narrativa, tudo me agradou em Dragon Age: The Veilguard. Na minha opinião valeu bastante a pena."

Bruky: "A BioWare está de volta com um RPG mais light em mecânicas, mas com a sublime qualidade dos seus melhores trabalhos."

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19 - Balatro

  • Estúdio: LocalThunk
  • Editora: Playstack
  • Plataformas: Nintendo Switch, PS5, PS4, Xbox Series, Xbox One, PC, macOS

Kaskas_7: "Jogo viciante, mais palavras para quê?"

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18 - Warhammer 40,000 Space Marine 2

  • Estúdio: Saber Interactive
  • Editora: Focus Entertainment
  • Plataformas: PS5, Xbox Series e PC

Soldier1973: "Gráficos, jogabilidade, diversão, 60 FPS na PS5 e Series X, modo coop, terceira pessoa, customização, fator replay, áudio do jogo, crossplay."

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17 - Sonic X Shadow Generations

  • Estúdio: Sonic Team
  • Editora: SEGA
  • Plataformas: Nintendo Switch, PS5, PS4, Xbox One, Xbox Series e PC

Ruygn ok: "Adoro Sonic."

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16 - Elden Ring: Shadow of the Erdtree

  • Estúdio: FromSoftware, Inc.
  • Editora: FromSoftware, Inc., Bandai Namco Entertainment
  • Plataformas: PS5, PS4, Xbox One, Xbox Series e PC

Marco Gaspar: "Embora não concorde que um DLC deva entrar na corrida para o melhor jogo do ano, sou obrigado a reconhecer que, para mim, foi a melhor experiência. A sensação de estares a começar de novo, mundo completamente novo, o design magnifico e mais vertical, as novas mecânicas que obrigam os veteranos a reaprender, a explorar e a dominar como se fosse a primeira vez.... Parece mesmo que estamos perante um Elden Ring 1,5 e não uma expansão. Abro uma exceção porque é a melhor expansão da história dos videojogos e foram as melhores 100h de jogo que tive este ano."

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15 - Rise of the Ronin

  • Estúdio: Team Ninja
  • Editora: Sony Interactive Entertainment
  • Plataformas: PS5

Bravo Rezende: "A equipa afasta-se da fórmula Souls e conquista um jogo que é envolvente, divertido que cultiva personagens com quem nos importamos. Grande!"

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14 - The Legend of Zelda: Echoes of Wisdom

  • Estúdio: Nintendo EPD, Grezzo
  • Editora: Nintendo
  • Plataformas: Nintendo Switch
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13 - Helldivers 2

  • Estúdio: Arrowhead Game Studios
  • Editora: Sony Interactive Entertainment
  • Plataformas: PS5 e PC

Nerds urus: "Jogo genérico sim mas que com amigos se torna espetacular e muito divertido."

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12 - Dragon's Dogma 2

  • Estúdio: Capcom
  • Editora: Capcom
  • Plataformas: PS5, Xbox Series e PC

Italo511: "Eu nunca tinha jogado Dragon's Dogma, e fui para esse jogo de coração aberto. E olha que grata surpresa que foi. As mecânicas, as classes, o mundo, o combate, tudo nesse jogo me agradou. Pena que dificilmente teremos um 3."

Onigumo: "Sistema de combate recompensante."

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11 - Indiana Jones and the Great Circle

  • Estúdio: MachineGames
  • Editora: Bethesda Softworks
  • Plataformas: Xbox Series e PC

Crywolf2: "Este jogo é o sonho de qualquer fã de Indiana Jones: história fantástica, exploração, ação e personagens memoráveis!"

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10 - Persona 3 Reload

  • Estúdio: ATLUS
  • Editora: SEGA
  • Plataformas: : PS5, PS4, Xbox One, Xbox Series e PC

Raf 9000: "Porque é um excelente RPG, com uma excelente historia e na qual eu me identifiquei muito."

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9 - Dragon Ball: Sparking! Zero

  • Estúdio: Spike Chunsoft Co., Ltd.
  • Editora: Bandai Namco Entertainment
  • Plataformas: PS5, Xbox Series e PC
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8 - Like a Dragon: Infinite Wealth

  • Estúdio: Ryu Ga Gotoku Studio
  • Editora: SEGA
  • Plataformas: PS5, PS4, Xbox Series e PC

Marco Gaspar: "O Yakuza como sempre devia ter sido... um RPG por turnos com grande historia, humor, loucura, personagens fascinantes e viciante ao melhor estilo japonês."

NanbanKL: "Ichiban e Kyryu regressam desta vez para viajar, e por falar em viagem que viagem incrível é Infinite Wealth, a sua história emocionante com as já conhecidas peculiaridades já conhecidas da saga, principalmente as suas side quest, torna este jogo um must para todos os fans de saga."

Rinny: "Muitas surpresas a nível de plot, história emocional e experiência incrível."

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7 - Prince of Persia: The Lost Crown

  • Estúdio: Ubisoft Montpellier
  • Editora: Ubisoft
  • Plataformas: PS5, PS4, Nintendo Switch, Xbox Series, Xbox One, PC e macOS

AMMANN-_: "Lançado no início do ano e que mesmo assim nunca me saiu da memória meses depois de o ter jogado. Um novo estilo de jogo para uma saga adormecida há demasiados anos. Um excelente metroidvania com capacidade de desafiar o jogador em diversos aspetos. Sem dúvida um dos melhores jogos do ano."

Crywolf2: "Metroidvania dos bons... A Ubisoft quando quer... sabe fazer grandes jogos… não tenham dúvidas: este é um grande jogo."

Pusck s18: "Começando o ano em força, eis que chega até nós um metroidvania cheio de estilo. Conseguiu calar a boca a todos (inclusive a mim) elevou-se acima de tudo e de todos como um dos melhores Prince of Persia já alguma vez feitos. Segredos, plataforma e muita rapidez à mistura são alguns dos elementos que fazem deste jogo um dos melhores jogos do ano."

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6 - Stellar Blade

  • Estúdio: SHIFT UP Corporation
  • Editora: Sony Interactive Entertainment
  • Plataformas: PS5

Miguel: "Dentro do género hack and slash Stellar Blade entregou uma dose de adrenalina de qualidade, a forte inspiração em alguns jogos é notória. A história é marcante assim como as personagens e o equilíbrio de ação/narrativa está um nível bastante bom trazendo uma boa lembrança dos velhos tempos dos grades jogos de hack and slash. Fãs deste género com certeza não ficam desiludidos assim como eu não fiquei."

Kaskas_7: "História envolvente e combates frenéticos, colocam a história da EVE como o meu jogo favorito este ano."

André mosquita: "Com uma jogabilidade muito boa umas grandes lutas de boss uma área grande para explorar. Para mim a surpresa de 2024."

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5 - Metaphor: ReFantazio

  • Estúdio: ATLUS
  • Editora: SEGA
  • Plataformas: PS5, PS4, Xbox Series, Xbox One e PC

NanbanKL: "Oferece o melhor que a Atlus faz desde a banda sonora; a historia; o mundo e as suas personagens; e principalmente a gameplay torna Metaphor: ReFantazio num jogo que deve ser jogado por todos, aprimorando tudo o que a Atlus já tinha feito em outros dos seus clássicos e criando o que poderá ser um terceiro pilar da companhia e também o meu jogo do ano."

Bravo Rezende: "Eleva ao nível de quase perfeição tudo o que já foi criado e implementado pele equipe. O jogo é adulto, envolvente e divertido."

Rinny: "JRPG essencial, com história e personagens incríveis, combina o melhor das mecânicas de SMT e Persona."

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4 - Silent Hill 2 Remake

  • Estúdio: Bloober Team SA
  • Editora: KONAMI
  • Plataformas: PS5 e PC

Marco Gaspar: "Este é o jogo de 2001, mas modernizado e melhorado. É o maior elogio que posso fazer. Reviver um dos meus jogos favoritos de sempre refeito na tecnologia atual, não estava nas minhas prioridades, mas pelo jogo que é e pelo carinho com que o guardo comprei-o no lançamento e joguei-o. Incrível, fiel, tremendamente bem executado. Os cenários reimaginados com mestria, a qualidade sonora, ambiente perfeito, aterrorizador e inquietante, puzzles fantásticos e sensação se exploração que nos leva ao tempo dos survival horror a serio... o melhor jogo de 2024 para mim."

Nerds urus: "Uma obra-prima que faz respeito a jogos de terror, a Bloober Team está de parabéns pois conseguiu tornar um clássico num apaixonante jogo moderno que tem também a sua identidade independente."

Simbalino: "O que a Bloober Team fez com esta recriação de um dos melhores jogos de todos os tempos, é fenomenal. O jogo em tudo melhorado em relação ao original, onde até o famoso nevoeiro da cidade é algo que ficou brilhantemente bem aplicado. Isto sim é um Remake que consegue ficar ao nível, ou até superior em relação ao original."

Italo511: "A remasterização que essa franquia merecia pra voltar aos holofotes."

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3 - Black Myth Wukong

  • Estúdio: Game Science
  • Editora: Game Science
  • Plataformas: PS5, PC

Fabiano Garcia: "O jogo tem ótimas batalhas e apresenta-nos um pouco sobre a cultura chinesa que foi pouco abordada nos videojogos."

Simbalino: "Black Myth Wukong é um jogo desenvolvido pelo estúdio estreante Game Science, e é um tiro certeiro para um primeiríssimo projeto por parte do estúdio. Jogo com elementos que não sendo inovadores, tem pormenores aprimorados elevados a patamares bastante elevados. Por mais jogos assim!"

Miguel: "Ação/aventura sempre me fascinou e Black Myth Wukong conseguiu impressionar de uma maneira geral tanto a nível gráfico como jogabilidade, o jogo entregou aquilo que prometeu e não desiludi fugindo um pouco ao que se entrega hoje em dia. Com os estúdios chineses em alta espero ver mais deste tipo de jogos no futuro."

Bravo Rezende: "A equipa mostra que é possível construir um jogo sólido e divertido se tiver paixão, ambição e ousadia. Presenteia-nos com a melhor versão dos jogos da saga chinesa do rei macaco."

Toast: "Único jogo que realmente me deu vontade de jogar este ano."

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2 - Astro Bot

  • Estúdio: Team Asobi
  • Editora: Sony Interactive Entertainment
  • Plataformas: PS5

Paulo969: "Uma das únicas vezes em que a diversão e excelência esta no nível 100 do primeiro ao ultimo segundo de jogo."

Italo511: "Simplesmente uma carta de amor a história da PlayStation, uma história que faz parte da minha proporia história como jogador. Desde a PlayStation 1, até agora, a PS5, a PlayStation e os seus jogos, fizeram parte da minha vida. E esse jogo simplesmente é uma linda homenagem a tudo isso. E nem preciso falar aqui de todos os aspetos técnicos que fazem dele um dos melhores de 2024."

gil2711: "Uma lufada de ar fresco da PlayStation. Apesar de um ano fraco dos estúdios da Sony, Astro veio dizer presente. Para se ter um jogo digno a GOTY não é necessário CGIs e filmes interativos. Mas sim gameplay puro e divertido que nos prenda ao ecrã por horas e mais horas."

Simbalino: "Astro Bot é um jogo em que muito pouca gente pensaria que viesse a ter um impacto tão positivo na indústria dos videojogos. É um jogo feito com grande criatividade por parte da Team Asobi, onde a diversão e imersão naquele mundo é a palavra de ordem. Nota-se que é um jogo feito com muito carinho por parte do estúdio. É um sopro e um abanão bem forte na indústria, principalmente naqueles que pensam que só com investimentos megalómanos dos AAA é que se produzem jogos de qualidade."

Miguel: "Astro Bot foi para mim uma grande surpresa em 2024, um jogo que me fez lembrar a época dourada da PS2. Simples, divertido e carismático são as 3 palavras principais para descrever Astro Bot. A falta de jogos neste género fez deste jogo para mim um dos melhores em 2024."

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1 - Final Fantasy VII Rebirth

  • Estúdio: Square Enix
  • Editora: Square Enix
  • Plataformas: PS5

Julim ri: "Ver como um jogo que marcou minha adolescência 27 anos depois ter vida de uma forma espetacular e trabalhar na história de Cloud, Aerith e Sepiroth, faz-me lembrar o motivo por me ter apaixonado em 1997 por Final Fantasy."

Bea: "A minha opinião será, certamente, tudo menos imparcial, para não dizer profundamente tendenciosa. Não só sou uma amante da franquia, como joguei todos os títulos relacionados com Final Fantasy VII, incluindo o original (antes mesmo do Remake sair) pelo que é impossível não vibrar nem me empolgar com cada segundo do Rebirth. Dito isto, o jogo é simplesmente brilhante, desde a gameplay desafiante e intensa, às side-quests diversificadas, os mini-jogos, que mesmo que alguns me tenham levado à loucura, também incluem o viciante Queens Blood, que facilmente daria um jogo por si só de tão cativante que é. O mundo é fenomenal, as aéreas diferentes, a beleza das paisagens, cada uma com a sua ambientação, umas mais sufocantes, outras mais alegres, outras que são pura e simplesmente bizarras, ao ponto de deixarem o jogador desconfortável. Contudo, os aspetos que eu considero ser aqueles que elevam Rebirth à divindade são dois: as personagens, e a história. As personagens são incríveis, interessantes, carismáticas, diferentes nas suas personalidades e motivações, e todas dotadas de um momento para brilharem. Aerith e Tifa continuam a edificar-se na sua complexidade e no apego do jogador a si, é impossível não nos apaixonarmos, e não sentirmos o peso da emoção contra a razão (e, enquanto mulher, devo referir que a forma como a amizade entre as duas é mostrada é fascinante, bonita e realista). Cloud, o protagonista é feito de carne e osso, cada frase, cada ação, cada alucinação revelam uma personagem que nos agarra e compele, que nos leva a querer descobrir mais, e lutar, e protegê-lo e aquilo que lhe importa. Sephiroth continua a ser um dos vilões mais emblemáticos de todos os tempos, dispensando apresentações. Cada uma das suas aparições deixou-me sem fôlego, entre o fascínio e o medo. Em relação ao segundo ponto, a história é, sem quaisquer exageros, uma obra de arte. O pacing é delicioso, cada reviravolta emocionante, a atenção ao detalhe é fora de série. Piscar os olhos é o equivalente a perder uma série de pormenores importantes. Tudo é pensado, nada é ao acaso. Numa nota pessoal, em muito tempo, nada me deixou tão desconfortável como o primeiro capítulo de Rebirth, fiquei quase em crise (como os jogadores mais antigos perceberão). O final do jogo merece uma salva de palmas e uma ovação de pé, porque até eu, que joguei o original e os outros fiquei de boca aberta, fui apanhada desprevenida e apunhalada pelas costas. Sem estragá-lo para ninguém, só dizer que nenhuma descrição escrita que eu pudesse escrever faria justiça ao turbilhão de emoções e ao brilhantismo que encerra o jogo. Concluindo, porque poderia referir mais mil e um aspetos fantásticos, mas não devo, Final Fantasy Rebirth é o título do ano. É bonito, é apaixonante, é intenso, leva-te ao topo do mundo e ao fundo do poço. Não só conta uma história, mas cria um universo sublime em que nem tudo é o que parece, tirando o próprio Rebirth, que é ainda melhor do que os gráficos, as cores e os visuais alguma vez poderiam fazer crer. Definitivamente, Final Fantasy VII Rebirth perdurará na memória. Não o vou esquecer..."

NanbanKL: "A continuação do épico, desta vez fazendo uma abordagem diferente do primeiro em nível de desenvolvimento e progressão pelo mundo do jogo mas mantem toda a essência do remake e sem descorar daquilo que é o clássico, um jogo que tal como o nome indica é um renascer do que é Final Fantasy VII e que traz vários momentos épicos devido a sua jogabilidade e historia."

Marco Gaspar: "A Square reimaginou o mundo de Final Fantasy VII e transportou-o para a tecnologia atual sem nunca perder a essência do original, deu um tratamento à história, aos personagens e aos locais míticos com detalhe e mestria que dificilmente podia antever. A nostalgia de reviver esta história com este detalhe foi uma experiência incrível para mim."

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