Elon Musk teme pela vida após ajudar a Ucrânia
CEO da Tesla disponibilizou a sua tecnologia.
Elon Musk, CEO da Tesla e o novo dono do Twitter, foi uma das primeiras grandes vozes a manifestar o seu apoio à Ucrânia após a invasão da Rússia, até chegou a desafiar Vladimir Puttin para um confronto para acabar com a guerra.
No entanto, após fornecer ao governo ucraniano terminais Starlink (serviço de ligação à internet por satélite usado pela SpaceX), o que permite ao povo do país invadido continuar conectado com o mundo, Musk poderá estar na mira do governo da Rússia.
Numa guerra que dura há mais de 2 meses e na qual já morreram mais de 3 mil civis, Musk foi um importante aliado ao fornecer a sua avançada tecnologia, mas isto originou fortes críticas e até insultos por parte de figuras leais a Putin.
No entanto, os insultos passaram às ameaças pois Musk partilhou no Twitter que Dmitry Rogozin, presidente da agência espacial russa Roscosmos, enviou à imprensa do seu país mensagem na qual diz que o CEO da Tesla está a colaborar com o Pentágono e pagará o preço disso.
Rogozin diz que o equipamento Starlink da SpaceX foi entregue às forças militares ucranianas por helicópteros militares e que a troca foi efetuada pelas forças do Pentágono, de acordo com informações obtidas de um coronel ucraniano capturado.
Perante isto, "Elon Musk está envolvido no fornecimento de comunicações militares às forças fascistas na Ucrânia."
"Por isto, terás de responder de forma adulta Elon, por mais que te faças de tolo."