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Em Call of Duty: WW2 a saúde não se regenera automaticamente

"Não és um super-herói".

Uma das características dos shooters modernos que muitos detestam é o sistema de regeneração automática. A Sledgehammer Games sabe disso e em busca de que Call of Duty: WW2 seja uma experiência realista não irão implementar esta mecânica.

Isto foi revelado por vários membros do estúdio numa entrevista com o Polygon. Apesar de não terem especificado como funcionará o sistema de saúde em Call of Duty: WW2, é um facto que terás que ter muito cuidado no campo de batalha.

"Tens que te preocupar com cada bala," mencionou Glen Schofield, co-fundador da Sledgehammer Games. "Não és um super-herói. Simplesmente não podes ficar ali parado a receberes 7 balas, abaixando-te e disparando de novo. Para nós é uma mudança agradável ter a ver com recrutas que não são soldados de elite e que mostram a sua vulnerabilidade. São muito ingénuos. Foi um grande desafio criar este tipo de jogabilidade".

Em busca de demonstrar esse realismo e reflectir a vulnerabilidade humana, em Call of Duty: WW2 o teu personagem não terá armaduras. "Na Segunda Guerra Mundial os soldados enfrentavam os inimigos com a intenção de não ser um objectivo tão simples. Eles eram extremamente vulneráveis. E isto tornava-os menos estáveis e menos precisos," mencionou Chris Stone, director de animação do jogo.

Apesar de ainda faltar algum tempo para que conheçamos como funcionará o sistema de saúde em WW2, parece ficar claro que a Sldgehammer quer que a jogabilidade seja outro meio de demonstrar a brutalidade da guerra.

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Call of Duty: WW2 chegará à PlayStation 4, Xbox One e PC no dia 3 de Novembro.

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