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Escolha dos Leitores 2010 - Top 20-11

Aqui vamos nós para o topo.

12. Final Fantasy XIII

Square Enix / PS3 / Xbox 360

O que dissemos: "Na sua essência, Final Fantasy XIII permanece fiel à série mas a nova direcção deixa-o susceptível a críticas face ao distanciamento de moldes tradicionais. A relação de qualidade nesta série sempre esteve intimamente ligada às experiências pessoais de cada um e tal será preponderante aqui. Enquanto que para uns será um produto restritivo, linear e desmotivador, para outros será uma empolgante viagem na qual somos guiados por um mundo que continua ainda fortemente assente no que de melhor a série alguma vez nos ofereceu. Final Fantasy XIII volta a fazer aquilo que faz melhor, estabelece uma nova referência e volta a reinventar-se, oferecendo uma experiência diferente de todas as que vieram antes. Os altos valores de produção permitem uma experiência cinematográfica como nunca antes vista no género e a linearidade é uma servente deste elemento de elevado destaque. No entanto é uma componente de grande relevância que ao contrário do pretendido não vai agradar a todos."

D@nY disse: Acho que merece o segundo melhor alem de eu ser fá da serie acho que foi um bom jogo!

spike_spiegel disse: Embora bastante diferente dos títulos anteriores, o 13º capítulo é uma marco na série pelas grandes melhorias nos gráficos, na jogabilidade. Apesar da sua linearidade, a história complexa e emocionante consegue conquistar qualquer jogador.

Pres__Shinra disse: Tudo, admito que um pouco lento, mas gráficos óptimos, jogabilidade inovadora no género, boa história, banda sonora muito bem recheada.

TidusRB disse: Porque foi o jogo que mais de prendeu neste ano. Apesar de ter algumas falhas (demasiado linear e poucos extras) tem coisas muito boas como a jogabilidade e a história. E como fã de FF não podia não gostar deste jogo.

11. Battlefield: Bad Company 2

Electronic Arts / DICE PS3 / Xbox 360 / PC

O que dissemos: "Sobre os efeitos pirotécnicos, isto quer no modo single-player, bem como multi-jogador, é de louvar a forma como a DICE conseguiu criar um ambiente de constante destruição, dinamismo no campo de batalha e transformação. Brutal é o efeito sonoro quando cai uma bomba ou granada ao nosso lado, onde simplesmente parece que os nossos tímpanos ficaram desfeitos. Existe uma forte componente de entreajuda e estratégia. Devido ao motor de jogo, já não existem aqueles locais onde podemos ficar acampados. Nós criamos os nossos próprios locais, pois podemos destruir paredes e abrir buracos, dando um realismo e maior equilíbrio às batalhas. O pessoal dos clãs terão aqui uma atenção redobrada nas tácticas a seguir, pois um jogo será completamente diferente do próximo, pois o campo de batalha tende a ser alterado. Após o lançamento de Battlefield: Bad Company 2, todas as atenções irão certamente estar viradas sobre como o público, principalmente na sua componente online, irá receber o jogo. A DICE conseguiu-nos fornecer um pacote completo, onde nada foi retirado do online para o modo single-player, ou vice versa. A campanha é bastante sólida, bem criada, e com diversas surpresas e momentos simplesmente deliciosos. Pessoalmente, e fazendo uma comparação obrigatória, está acima da campanha de Modern Warfare 2. Com o modo multi-jogador a entrar pelas casas a dentro, podemos ter aqui um enorme rival a MW 2, tudo dependerá da máquina de marketing e divulgação do jogo. Bad Company 2 é para já uma das grandes surpresas do ano, e promete tirar muitas horas de sono a todos os jogadores e clãs para os torneios online."

skater260 disse: Multiplayer online sólido junto com uma historia imersiva e moderna, Bad Company 2 é o jogo do ano.

marcoxpto disse: Frostbite Engine, Destruction 2.0, e toda uma magia no on-line que me faz levar já trezentas e tal horas de jogo ao fim de 9 meses de ter saído e ainda anseio jogar todos os dias!

notfallingapart disse: FO mercado dos FPS já está algo batido mas B:BC2 mostra que ainda há espaço para um shooter moderno com algumas ideias frescas e um refrescante foco em cooperação com a nossa equipa em vez do lobo solitário que séries como Call of Duty parecem incentivar.

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