Escolha dos Leitores 2013 - Top 30-21
Já vamos a meio da lista.
23. DmC Devil May Cry
Ninja Theory / PC / PS3 / Xbox 360
O que dissemos: "Com um combate acessível mas muito profundo e complicado de perfectibilizar, Devil May Cry acaba por ser um bom regresso, certamente divertido e com bastante "replay value". Os fãs mais acérrimos do Dante original poder-se-ão sentir traídos, mas se derem uma oportunidade a si mesmos, livres de preconceito, talvez acabem por admitir no final que o miúdo até tem pinta."
GabrielGamer disse: "O cabelo e a jogabilidade mudaram mas e daí? Devil May Cry nesta nova versão conseguiu dar um novo início a uma das séries mais aclamadas do gênero. O jogo pode não ser tão difícil quanto os anteriores, mas continua difícil nos maiores níveis de dificuldades e divertido como sempre. Lutas extremamente divertidas, uma história, embora diferente da pertencente ao antigo devil may cry, muito boa e uma nova fórmula para o hack'n'slash fenomenal são grandes pontos positivos para o jogo. Sem contar o fato de que o Dante, mesmo com visual diferente, continuar sendo carismático e engraçado."
miguelfcp disse: "Melhor Hack and Slash do ano, sem margem de dúvidas. Com uma jogabilidade rápida e explosiva, com uma banda sonora de excelência que assenta que nem uma luva neste jogo e um ambiente brutal, temos os ingredientes todos para se ter um excelente jogo de acção. Certas criticas feitas a este jogo a meu ver são bastante injustas, eu sou fã desta saga desde o primeiro jogo que saiu para a PS2 e tenho a dizer que fiquei bastante contente com o DmC."
22. Splinter Cell: Blacklist
Ubisoft / PC / PS3 / Xbox 360 / Wii U
O que dissemos: "Três anos depois de Conviction, vemos regressar o agente Sam Fisher numa trama que só concede uns breves minutos de paz antes de lançar Sam Fisher num périplo por todo o mundo, centrando as coordenadas na acção furtiva e segmentos de grande carga de violência. Não que o sejam inteiramente gratuitas, uma vez que este ataque levado a cabo pelos "Engeneers" oferece um desafio estruturalmente renovado. Porém, é evidente o interesse por levar ainda mais longe a polivalência do nosso herói. A existência de bastantes mecânicas automáticas, bem como os imensos gadgets, torna a experiência mais guiada, uma vez que encontramos quase sempre uma assistência nalgum momento de aperto. A inteligência artificial cumpre bem o seu papel, testando os limites e sobretudo a paciência do jogador. Mas depois de penetrarmos no ritmo do jogo conseguimos enfrentar com mais segurança os oponentes, confronto que só se leva de vencida na posse do equipamento melhor adaptado às nossas finalidades. No final, haverá quem veja com bons olhos e também quem lance dúvidas sobre esta renovada amplitude de mecanismos. Mesmo assim, Splinter Cell: Blacklist é uma boa experiência, desafiante e com conteúdo suficiente para perdurar bastante no tempo."
Manuel_Jose disse: "Sam Fisher está de volta e mais mortífero que nunca. Agora, podemos jogar como queremos: atirar sem cerimónia, passar despercebido e poupar vidas, ou matar silenciosamente? É à vontade do jogador :) A personalização também está muito boa, é possível personalizar quase tudo, desde armas a gadgets. Um autêntico jogo de espionagem e um dos melhores do ano."
ggsousa disse: "Amo-te Sam Fisher! :P"
21. Metal Gear Rising: Revengeance
Platinum Games / PS3 / Xbox 360
O que dissemos: "Fora as perspetivas menos favoráveis da câmera e os ambientes básicos, Metal Gear Rising: Reveneance é outro jogo imperdível da Platinum Games para os fãs do sub-género hack and slash e um capítulo interessante, mas diferente, na saga de Metal Gear. Quem já conhece o trabalho da Platinum Games já deve saber o que esperar: uma viagem extasiante do princípio ao fim sem haver um abrandamento nas doses de ação. Este é um daqueles jogos pelo qual se anseia e quando finalmente chega às nossas mãos, cumpre todas as expectativas de forma exemplar. A jogabilidade é quase um sonho, e a estória curta, mas forte o suficiente, para manter o jogador agarrado ao ecrã (o carisma de Raiden ajuda nesse ponto), enfim, existem muitos os motivos para se gostar de Metal Gear Rising: Reveneance e poucos para não se gostar. Esta é a prova que a combinação Platinum Games mais Hideo Kojima é frutuosa e que poderá resultar em futuros jogos de elevado calibre."
GentlemanProxy disse: "Nunca nenhum jogo me entreteu tanto e deu tanto gozo da liberdade que o estilo de combate oferece!"
DPthedp disse: "Apesar de ser canónico e não ter o charme da restante saga, Raiden consegue vingar a sua personagem depois de uma presença atribulada em Metal Gear Solid 2, em termos de hack & slash não é inovador, mas a adrenalina e a velocidade que o jogo nos impõem constantemente só sentimos pena no fim de quão rápido é concluir esta experiência."