Gameloft acusada explorar trabalhadores
Ex-funcionário queixa-se de horas a mais.
A faceta sindicalista da indústria dos videojogos está a começar a florescer para o bem dos profissionais e a preocupação das empresas que praticam maus hábitos.
Depois de uma chuva de comentários negativos devido à gestão da Team Bondi chega agora a vez de Glenn Watson, ex-funcionário da Gameloft, acusar a companhia especialista em jogos para telemóveis de explorar os seus trabalhadores com sessões de trabalho intensivas.
Watson sublinha que o estado da indústria, no que toca às condições de trabalho, não é tão bom quanto se pensa.
"Houve semanas em que trabalhei entre 100 a 120 horas. Começava às 09h30 e ia para casa às 02:30 para voltar aos estúdios às 08h30 da manhã seguinte. Foi quando trabalhei durante 14 horas por dia durante quatro semanas consecutivas, incluindo fins de semana, que me dei conta de que teria que me demitir."