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God of War II: Divine Retribution

As interacções e animações com o adversário ao agarra-lo, são agora mais variadas e além disso cada adversário pode ter imensas maneiras de interagir com Kratos durante o combate, acabando sempre da mesma maneira, morto. Ao agarrar o oponente, poderão lançá-lo a outros que nos rodeiam, cortar-lhe partes do corpo, atirá-lo para fora do cenário de acção, contra armadilhas deste último, ou simplesmente decapitá-lo, tudo devido ao simples tocar nos botões de combate. O círculo será aqui o botão de eleição. Será também o responsável por alguns mini jogos e de abrir estruturas como portas á semelhança do R1 que servirá para interagir com o cenário, abrindo urnas ou empurrar/mover objectos e alavancas. Como novos movimentos teremos como por exemplo, o típico baloiçar á Tarzan, usando as Blades Of Chaos, aquando cenários verticais, sem solo inferior. O analógico L servirá para movimentar Kratos, e o R para escapulir aos adversários, não existindo um botão que oriente a câmara como acontece recentemente nos jogos na terceira pessoa. Esta última é normalmente certinha, dando um ângulo de boa visualização durante o jogo. A produtora tentou corrigir alguns problemas que resultaram crítica no primeiro título, mas como nada é perfeito, ainda existem partes onde esta falha. Os mini jogos continuam, sendo preciso carregar na altura certa os botões que a situação nos apresenta. Combates aéreos são também uma novidade nesta sequela e seguindo as regras do combate em terreno palpável, estes darão um toque divino na acção do nosso carácter, elevando a beleza deste jogo aos céus.

Quanto ao nosso arsenal, as Blade Of Chaos são a arma primária de Kratos, que no seu estatuto mais desenvolvido como arma nos proporciona uma beleza gráfica e celeste enquanto executamos as mais variadas combinações e vimos carne voando pelo cenário. Estas servirão também para escalarmos por paredes mais verticais que o normal. Somente uma nova arma fora introduzida no capítulo anterior, para além das nossas inseparáveis lâminas, sendo essa a Blade of Artemis. E por que não há melhor de três? Em God of War II, teremos mais três armas para além das conquistadas ao defunto Ares. O Barbarian Hammer, que receberemos ao derrotar de novo o chefe dos bárbaros, agora morto que voltou para nos assombrar. Com esta arma, teremos um ataque mais lento, mas em contra mais poderoso, constando um nível de dano superior causado no adversário. Se elevado ao máximo, originará um exército de almas penadas, prontas a nos servir. Outra das armas será a Spear of Destiny, que nos dará ataques rápidos e consequentes, além de podermos acertar nos adversários mais longínquos. Por último a Blade of Olympus a espada na qual Zeus aprisiona os poderes de Kratos e que este procurará alcançar para eliminar seu pai. Detentora de grande poder, é poderosa nos ataques que estatele-se muito útil para adversários de grande porte. Capaz de induzir num altíssimo nível de dano em todos os oponentes do guerreiro espartano. Para mudar entre estas armas é necessário ir ao menu interno do jogo e escolher a nossa a nossa arma secundária, podendo, e enquanto usando esta, mudar para as nossas queridas lâminas com um simples tocar no botão correspondente.

Uma outra arma é um arco com flechas de energia, que nós conseguimos no domínio de Typhon, óptimo para ataques precisos e rápidos, assim como de longe alcance. Cronus' Rage será oferecido pelo titã castigado por Zeus, e que estabelece um ponto de energia, onde os adversários que se encontrem próximos sofrerão uma descarga eléctrica simultaneamente. Head of Euryale, é a cabeça de mais uma das três irmãs medusa; que arrancamos do próprio corpo após derrota desta, e que tornará em pedra quem lhe dirigir o olhar, dando-nos a oportunidade de adquirir um valor mais elevado de órbitas vermelhas. Por fim o poder mágico conseguido após conversa com o titã Altas, o Atlas Quake, que estremece todo o chão e tudo o que nele se encontre de maneira agressiva e distinta. Ao saltar e aplicar este ataque maior serão os danos. O Poseidon's Rage está de volta, mas apenas no início do game, antes do protagonista perder seus poderes. Se bem que cada arma pode ajudar-nos uma área diferente; verdade é que algumas ficarão descartadas do nosso arsenal, preferindo outras. Ao longo do jogo vamos também encontrando partes de uma armadura, que darão uma ajuda preciosa ao espartano, por exemplo a Golden Fleece que nos possibilitará reflectir ataques, ou causar uma paragem no tempo através do Amulet of Fates. Aquando a derrota de Perseus, o seu escudo dar-nos-á o reflexo do sol, onde libertamos um clarão luminoso. Planaremos devido ás asas de Ícarus.

Estando presente maior parte dos nossos adversários conhecidos no primeiro jogo e que nos deram sabores insaciáveis enquanto Kratos os chacinava, regalando-nos os olhos, o certo é que novos demónios e criaturas das trevas foram incluídas na sequela e para tornar o dito brinde um verdadeiro espectáculo de sangue. Dai que lutar contra Zeus será a cereja no topo do bolo, visto que este e os seus poderes tempestuosos, nos excitam de entusiasmo, derivando efeitos de luz e mini jogos específicos. Entre os nossos adversários banais estarão guerreiros zombies, gigantescos ciclopes galopados por irritantes goblins, agora dois tipos de minotauros, monstros de pedra/lava, a Fénix, guerreiros fantasmas, esqueletos, sirens, cérberos, grifos, hipogrifos, medusas, que nós tanto gostamos de aniquilar, uma espécie de cães e javalis, os comuns adversários voadores, podendo diversificar na sua aparência conforme a área em que combatemos contra estes. Por exemplo, os voadores… aquela espécie de galinha com cabeça humana e asas de morcego; no domínio de Atlas, onde reina o fogo e temperaturas escaldantes, estes oponentes, terão fogo nos membros inferiores. Lutas contra adversários como o Colosso de Rhodes, Theseus, o Chefe dos Bárbaros, Euríale (medusa avantajada), Kraken (o molusco enorme, devorador de navios), Perseus (o herói grego que decapitou Medusa (surgindo o cavalo alado, Pégaso do seu ventre) que supostamente aniquilou Kraken) são momentos incríveis que nos conseguem oferecer em que o combate é exercido por diversas fases e que nos darão armas ou magias após a sua derrota. A batalha contra estes são á base de mini jogos, conseguindo administrar violentos golpes quando carregando o botão correcto no; timing; certo. Um outro mini jogo é aquando a luta singular com Ícarus, enquanto caímos, onde o acertar nos botões pedidos causa uma valente dor de costas digamos; O combate com Euríale também é muito fluido, visto esta ser uma criatura muito obesa e mexer-se muito rapidamente.