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Haze

A luta do néctar!

O néctar também serve para mais coisas além de aumentar as capacidades dos soldados. Como explicado pelos produtores, o mundo visionado pelos soldados Mantel é um pouco diferente. O néctar corrige alguns cenários não desejados e podemos verificar que os corpos dos inimigos desaparecem e por vezes o que os soldados estão a ver não corresponde à realidade. Um pormenor altamente interessante e é com curiosidade que aguardamos para ver qual o seu impacto na jogabilidade.

O esquema de controlo é altamente intuitivo e rapidamente se vão habituar. Talvez seja um dos benefícios da exclusividade pois a verdade é que o esquema de controlos parece encaixar no Sixaxis na perfeição.

Visualmente não conseguimos esconder uma certa insatisfação. Este componente não se assumia como um dos seus aspectos mais impressionantes mas mesmo assim, está abaixo do que esperávamos. O adiamento do jogo e a exclusividade, levaram a acreditar que poderiam tirar maior proveito do poder da consola e comparado com outros na actualidade, o jogo mostra-se inferior.

O impacto inicial é surpreendente. Quase como se verdadeiramente nos desse uma dose de néctar, a demo começa de forma altamente frenética. Somos colocados no meio de um tiroteio em plena selva e tudo parece fantástico. No entanto com o acalmar da acção, é praticamente instintivo observar detalhadamente o ambiente que nos rodeia, sendo então que Haze começa a mostrar o seu pior lado.

Texturas fracas e um ambiente geral de baixa qualidade, deixam uma má impressão sobre este aspecto. O que é pena pois o jogo contém alguns pormenores interessantes.

Apesar do aspecto visual, Haze deixou boas impressões e o modo cooperativo para até 4 jogadores, parece-nos altamente cativante. Os vários movimentos e características associados a cada lado das duas forças presentes em Haze, parecem ser um dos melhores aspectos do jogo. Para todos aqueles que não se sintam afectados pelo visual Haze pode bem vir a ser o jogo que esperavam.

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