Homefront: The Revolution é mais um reboot que uma verdadeira sequela
E é por essa razão que não lhe chamam de Homefront 2.
Apesar dos muitos problemas, Homefront: The Revolution está previsto para 2016 e o designer sénior, CJ Kershner, decidiu revelar algumas características da produção e fez questão de dizer que o jogo não é uma sequela, mas sim uma espécie de reboot.
"Tudo é novo dentro de Homefront: The Revolution. Temos uma nova equipa, novos editores, novo estilo de jogo e uma nova história. Voltamos para o conceito principal de Homefront, uma América nas mãos da Coreia do Norte, onde rebeldes formaram uma resistência e estão a expandir-se. Estamos a desenvolver a nossa própria visão do mundo de Homefront, por isso vocês devem esquecer tudo o que foi visto desde o primeiro jogo. Não é uma sequela. E é por essa razão que não chamamos o jogo de Homefront 2".
"Existe potencial na ideia de uma guerra organizada entre vizinhos contra uma força militar muito mais avançada, mas as mecânicas de jogo são muito diferentes. Ao optarmos por um mundo aberto, podemos trazer a maior parte do caos às ruas, sabotando as instalações e incentivando a população a reagir contra a ocupação."