Horizon não terá armas de fogo e o Guerrilla explica porque é que isso é bom
Será que a identidade permaneceria?
É difícil não ficar entusiasmado com Horizon: Zero Dawn, a mais recente propriedade intelectual do estúdio Guerrilla Games que se tornou famoso com a série Killzone.
Além de um grupo de trabalhadores com incrível talento, ex-membros da Bethesda e CD Projekt RED entraram para o Guerrilla, dos visuais, do universo em si e do mistério no enredo, temos todo um cuidado para assegurar que Horizon conquista uma identidade sua, diferente dos demais jogos do mercado.
Um dos passos para o assegurar é a completa ausência de armas de fogo neste RPG de acção, algo que contrasta com todo o currículo do estúdio Holandês. Na mais recente edição da EDGE, Mathijs De Jonge explica porque é que isso é bom.
"O que vimos nos protótipos iniciais foi que assim que alguém tinha uma metralhadora, era apenas disparar e rezar. Tornava-se num cover shooter. Queríamos que o jogador se sentisse primitivo, portanto decidimos que as tribos teriam um conhecimento limitado da tecnologia. Não iriam compreender o que se passa com estas máquinas, como funcionam."
O estúdio demonstrou um protótipo com quatro anos no qual uma personagem de Killzone 3 era usada contra o Thunderjaw, ou a sua versão na altura, e exemplificou como o jogo perdia toda a sua personalidade e o enorme dinossauro mecânico ficasse sem grande parte da imponência.
Horizon: Zero Dawn foi uma das maravilhosas surpresas da E3 e está agendado para 2016.