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Indiana Jones and the Great Circle não incentiva andar aos tiros

É um último recurso.

Crédito da imagem: Microsoft Gaming

A MachineGames assegura que um dos principais focos de Indiana Jones and the Great Circle é transmitir a emoção de uma aventura que respeita a essência da personagem, o que inclui transformar as armas de fogo num último recurso.

Alex Torvenius, diretor criativo, disse à revista Edge que apesar de se tratar de um jogo na primeira pessoa com armas, desenvolvido pela equipa de Wolfenstein, este não é um jogo de tiros. É um jogo de ação e aventura, no qual não és incentivado a usar a pistola, mas sim a inteligência e o chicote.

“Não encorajamos os tiros. Não é usado como a principal forma de progredir. A principal forma de avançar é sempre tentar usar a tua inteligência e o teu chicote,” disse Torvenius.

“O Indy não tem superpoderes. Frequentemente, podes perceber que ele tem dificuldades numa luta. No final do dia, ele é um professor e um arqueologista um pouco trapalhão. Mas ele tem esta paixão que o coloca constantemente em situações estranhas com inimigos e armadilhas.”

Para a MachineGames, não seria fiel ao personagem estar constantemente a disparar para inimigos, o que levou a produtora a realçar o quão perigoso poderá ser quando sentes a necessidade de recorrer ao combate.

“É muito perigoso quando disparam para ti. Também é perigoso disparar para inimigos, pois têm um sistema de alarme e chegam reforços.”

Existem várias armas em Indiana Jones and the Great Circle, mas fazem ruído e para a equipa, o melhor é usá-las para atordoar inimigos enquanto agem de forma furtiva.

Indiana Jones and the Great Circle chega a 9 de dezembro às plataformas com acesso ao Game Pass e em 2025 à PS5.

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