Jason Schreier comenta polémica com Dragon Age: The Veilguard e a Sweet Baby
Assegura que não têm poder sobre a produção de jogos.
Dragon Age: The Veilguard fica disponível a partir de 31 de outubro, mas a chegada das reviews ao trabalho da Bioware veio despertar diversas discussões, muitas delas não focadas precisamente nos méritos ou deméritos do que aqui é feito, mas sim em grupos de consultadoria.
Schreier decidiu destacar uma crítica na qual é comentado que Dragon Age: The Veilguard “é claramente um jogo com um pouco do tratamento da Sweet Baby”, para explicar que isso nem sequer faz sentido pois por mais controverso seja esta companhia, não tem o poder para dar ordens no desenvolvimento de um jogo.
“Isto, de uma crítica no Metacritic (!), é verdadeiramente louco, não apenas pelo assobio aos cães, mas devido ao poder divino que idiotas continuam a atribuir a consultores. Detesto informar-vos pessoal, mas as pessoas que tomam as principais decisões nas companhias de jogos não estão a contrato,” comentou Schreier.
Perante uma reação de um seguidor que afirma que não gostaria de saber que um grupo de consultadoria estava a forçar valores nos jogos, Schreier respondeu que as pessoas estão a atribuir erradamente demasiado poder a esses consultores.
“Não estás mesmo a entender. Os consultores chegam para dar críticas fictícias e perspectivas exteriores e comentar o design de um nível ou a forma como um personagem Nativo Americano fala. Não têm o poder ou autoridade para ‘adicionar valores’ ou tomar decisões significativas sobre um jogo.”
Sobre as críticas que Dragon Age: The Veilguard “é um jogo com o toque Sweet Baby”, Shinobi reagiu para comentar que a companhia nem sequer trabalho no título da Bioware.