"Jogos sociais não estão a morrer mas consumidores não compram porcaria"
Riccitiello, CEO da Electronic Arts responde sobre os últimos dados dos jogos.
O boom dos jogos sociais, jogos que poderão ser jogados em plataformas sociais como Facebook, ou até mesmo alguns nos smartphones e tablets, têm, de acordo com os últimos dados, um tempo de vida muito curto, onde 85% dos jogadores declaram deixar de jogar após o primeiro dia.
Durante o App Conference em San Jose, EUA, o CEO da Electronic Arts, John Riccitiello, falou sobre este problema, conforme noticiado pelo AllThingsDigital.
Diferente de alguns que vaticinam o declínio dos jogos sociais, Riccitiello afirma que os jogos "não irão morrer".
Riccitiello comentou sobre que "lições que os produtores de videojogos poderão tirar dos mais recentes desafios nos jogos sociais", sendo uma delas que os jogadores "não pagarão por uma porcaria".
Muitos jogos forçam os amigos dos jogadores a jogarem, por enviarem convites aleatórios, e Riccitiello afirma que esse é um erro, que tudo reside "num entretenimento mesmo bom".
E vocês, há quanto tempo não compram um jogo dito "social"?