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Kaz Hirai acredita na recuperação da PS3

E admite um ciclo de vida curto para a Xbox 360.

É uma constante, este esgrimir de argumentos pela boca dos grandes líderes, agora que os dados estão baralhados e que as posições de mercado das três permanentes fabricantes de consolas se inverteram no decurso da presente geração de consolas. Bem, a Nintendo parece ser um caso à parte sublinha Hirai, e para ele, "eles [a Nintendo] operam num outro mundo, e nós trabalhamos no nosso mundo, pelo menos, é assim que eu vejo as coisas".

Para com a Xbox 360, admite a escassez de palavras, pelo menos "uma suficiente que ajude a definir e encontrar o significado de algo que falhe em longevidade". Essa aparente falta de longevidade de um sistema deve-se à falta de presença no mercado por um período que seja superior a quatro ou cinco anos, enquanto que, do lado da Sony, o empenho é para a manutenção do ciclo de dez anos, à semelhança das consolas anteriores.

A não ser que as coisas corram mesmo mal, mera hipótese dantesca, mas que não deixou de ser citada, "não há dúvidas que no final do ciclo a base de utilizadores será maior" e sempre poderá acreditar que continuarão na liderança.

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