LittleBigPlanet
Em busca de um novo mundo.
Todos os níveis que criamos poderão ser colocados online à disposição da comunidade. E neste aspecto de partilha, é novamente a simplicidade que impera na forma de o fazer. Temos um novo planeta, com a lista de nossos amigos, e podemos seleccionar um e escolher um nível que ele tenha feito, e jogar. Podemos votar no nível, podemos comentar o nível, deixando tags para melhor compreensão dele. Toda esta partilha pela gigantesca comunidade online, é imprescindível para o sucesso do jogo. Mas pelo que já foi deixado antever na beta pública, o futuro parece risonho.
Assim, por intermédio destas tags, podemos escolher níveis de acordo com inúmeras características. Pode ser um nível difícil, complicado, feio, lindo, etc… Tudo isto apenas com o uso das tags de compreensão. Existirá rankings dos melhores níveis, dos mais votados, dos mais jogados, dos que mais vezes foram adicionados aos favoritos, tal como um sistema de vídeos online, como o Youtube.
Após criarmos um nível, podemos escolher se o deixamos aberto, ou seja, qualquer um pode pegar nele e alterar, ou se o deixamos fechado, apenas nós o podemos alterar. Digno de nota é o facto de podermos adicionar um valor acrescentado ao nosso nível, por exemplo podemos criar um objecto único, e utilizá-lo como prémio no final do nível, permitindo assim a quem quiser jogar e efectuar X pontos, o ganhe como recompensa para utilizar nas suas próprias criações. Esses objectos poderão ser fechados, não sendo permitido a sua alteração, por esta razão quão prazeroso não será jogar num nível de outra pessoa e verificarmos que ela utilizou o nosso objecto. Esta comunidade irá para além da PlayStation 3, estando prometido um site para controlo dos rankings, das pontuações, ou quantas vezes o nosso nível foi jogado.
LittleBigPlanet é efectivamente a “The Next Big Thing” no mundo dos videojogos, um jogo onde a imaginação, os sentimentos, a cooperação, a amizade, a beleza, e genialidade estão de mãos dadas. É já incontornável o papel preponderante que LBP terá na concepção dos futuros jogos, influenciando uma nova geração de artistas gráficos, e encorajando tantos outros. Muitos estarão neste momento a perguntar, “mas o jogo não tem erros, não tem fim?” para esses apenas respondo. “Eu bem tentei, mas tudo funciona como deve funcionar.”