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Motorstorm: Pacific Rift

Confrontos no paraíso.

Para colmatar estas lacunas, temos por outro lado os buggies mais estáveis, vigorosos e as motos com maior capacidade de equilíbrio e embate. Todos os restantes veículos continuam com um comportamento aceitável e divertido de conduzir. Sendo a primeira escolha para os Carros de Rally, Motos e Buggies.

Referente à componente sonora, notamos um maior cuidado nos diferentes sons de cada veículo, sendo agora mais perceptível a sua aproximação e diferença. A banda sonora continua a ser muito apelativa, com músicas remisturadas exclusivamente para o jogo. Podemos contar com nomes conhecidos como, Nirvana – Swap Meet (Diplo MotorStorm remix), Slipknot – Sulfur, David Bowie – Queen Bitch, Fatboy Slim - Everybody Needs A 303 (Plump DJs remix) e tantos outros.

Um dos aspectos onde a longevidade de MotorStorm foi elevada, foi no modo online, onde ainda é um jogo que a quase dois anos do seu lançamento ainda consegue ter atractivo e jogadores disponíveis. Neste podemos esperar outras tantas noitadas de corridas frenéticas, com 16 corredores disponíveis em cada partida, elevando assim em 4 o número. Se já com 12 em pista era um caos maravilhoso, imaginemos 16 corredores cheios de sede de vingança, a abalroar no penhasco mais próximo o seu oponente.

Motorstorm Pacific Rift, está longe de ser um “lifting” do primeiro jogo, é uma experiência que poucos conseguirão desfrutar na sua totalidade. É um misto de amor e ódio empregue em cada curva, recta e penhasco. O título peca pela precariedade do modo Festival, não no sentido de gozo de condução, mas sim no modo em que é gerido. Falta o apelo de repetição, o gosto por jogar sozinho. Por outro lado, traz o que de melhor tem, a brutalidade dos embates, a dureza dos oponentes e a sensação de extrema velocidade e caos. Com um modo online que se avizinha bastante concorrido, só podemos desejar a todos um bom treino nos festivais, pois vemo-nos online.

8 / 10

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