Japoneses menos interessados nos videojogos
Assim revela um estudo publicado por uma organização.
Seja como resultado de um espaço temporal sujeito aos respectivos condicionalismos ou também porque as pessoas japonesas têm outras preocupações, a associação de distribuição de computadores chegou à conclusão que os japoneses revelam menos preferências pelos jogos.
Revela o blogue Kotaku que numa melena de entrevistas feitas junto de indivíduos com idades compreendidas entre os 3 e os 79 anos de idade, o número daqueles que se consideram jogadores baixou cerca de 30 por cento de 2007 para 2008 e naquilo que é uma equiparação à população japonesa isso pode traduzir um decréscimo de 6 milhões de jogadores. Apenas uma em cada três pessoas confessaram que jogam em casa com alguma regularidade. Quanto instados sobre as razões por que não jogavam a maioria das respostas dava conta de uma falta de interesse, mas também porque teriam outras coisas para fazer ou que gostariam de fazer.