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O que estamos a jogar - 1 de abril

Jogar, para a alma alegrar.

1 de abril de 2022

Olá, estamos de regresso com a nossa rúbrica semanal, na qual falamos de alguns dos jogos que temos jogado nas últimas semanas ou que ainda estamos a jogar. Estes são os jogos que nos entusiasmam e que não conseguimos resistir a jogar, vendo as horas passar a voar.

Há sempre aquele jogo especial que não conseguimos largar, especialmente numa era de jogos que recebem conteúdos e atualizações meses ou anos depois do lançamento. Há sempre aquele clássico que queremos repetir ou até mesmo descobrir pela primeira vez, um guilty pleasure que nos captura sem explicação ou uma ramificação de uma série popular para um novo género que queremos investigar.

Seja numa consola, PC ou até no mobile, há sempre algo que desperta a nossa empolgação e estamos constantemente à procura da próxima grande experiência que nos vai deslumbrar.

E tu, o que tens andado a jogar nestes últimos tempos? Nós queremos saber.


Calling All Cars!

Com toda a envolvência que houve esta semana em torno da nova subscrição anunciada pela Sony, acabei por regressar à PS3 para jogar o primeiro jogo digital que comprei na consola. Trata-se de uma produção da Incognito Entertainment, da autoria de David Jaffe, e que muito divertimento me proporcionou em acesas competições online. Juntamente com Motorstorm, o jogo com o qual comprei a PlayStation 3, foi dos primeiros títulos no quais mais investi no online, que então era gratuito. Uma mistura de Micro Machines, cenários recheados de áreas secretas convenientes para fugas e lúdricos objectivos.

Vítor


Returnal

Ver no Youtube

Finalmente resolvi entrar no mundo ficcional de Returnal, numa aposta arrojada por parte da Housemarque que de certa forma conquistou o seu lugar no meio. Como ainda estou a dar os primeiros passos, não me irei permitir elaborar uma ideia concreta e argumentada sobre o que nos é trazido pelo estúdio. As primeiras sensações são as de uma atmosfera que me transporta até o universo construído por Ridley Scott em Alien, principalmente pelo ambiente do jogo e a arte escolhida. Estou curioso e empolgado pelo desafios que me aguardam mais à frente.

Adolfo


Gran Turismo 7

Desde Gran Turismo para a PSP em 2009 que não jogava um jogo desta série da Polyphony Digital, mas uma vez que foi uma das primeiras referências usadas pela PlayStation para promover o DualSense, despertou desde cedo a minha atenção. Os elogios do Adolfo deixaram-me mais motivado e dei por mim rendido a Gran Turismo 7. Enquanto jogo outros jogos, dedico sempre algum tempo a estas corridas e após um encosto às boxes devido à redução das recompensas, estou de volta pronto para continuar a desfrutar desta admirável paixão pelo automobilismo que foi transformada num videojogo com o qual é incrivelmente fácil divertir. Jamais imaginaria que Gran Turismo 7 se assumisse como um dos jogos que me está a marcar em 2022.

Bruno


Gran Turismo 7

Por estas bandas, continuo a fazer lentos progressos no The Real Driving Simulator, fazendo uma ementa ou outra no Modo Café. A condução é realmente um dos maiores prazeres do jogo e estou fascinado com a integração do Dualsense. Ainda está longe de reproduzir a experiência de um bol volante, mas a resistência dos gatilhos e o feedback háptico criam uma maior ligação com o carro e acontecimentos do ecrã. O que não estou a gostar são as roletas. Já abri várias e o prémio é sempre o mesmo: apenas 5000 créditos, o mais fraco dos cinco prémios possíveis. Tendo jogado bastante Forza Horizon, que também tem roletas, sinto que as probabilidades em Gran Turismo 7 estão mesmo contra os jogadores. É lamentável recorrer a este tipo de tácticas quando o resto do jogo é tão bom.

Jorge Loureiro

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