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O que estamos a jogar - 13 de Fevereiro

Mamma Mia!

13 de Fevereiro de 2021

Olá, bem-vindo a esta nossa rúbrica semanal, na qual falamos de alguns dos jogos que temos jogado nas últimas semanas ou que ainda estamos a jogar nestes dias de confinamento. Estes são os jogos que nos entusiasmam e que mesmo com tempo limitado, não conseguimos resistir a jogar.

Nós por aqui temos sempre muito que fazer, sempre atarefados com novos jogos, novidades da indústria, e claro, há que manter a nossa comunidade informada e a par de que se passa. Tentámos chegar a todo o lado, e isso retira-nos aquele tempo especial para relaxarmos e jogar o que mais amamos. Há sempre aquele jogo especial que não conseguimos largar, e agora irão ficar a saber o que temos andado a jogar às "escondidas".


Super Mario 3D World + Bowser's Fury (Nintendo Switch)

Agora já posso revelar o principal jogo que me tem acompanhado ao longo das últimas semanas, um jogo chamado Super Mario 3D World + Bowser's Fury e que tem servido como uma espécie de terapia neste confinamento que está a marcar o início de 2021. Se alguns tem Animal Crossing: New Horizons, eu tenho Super Mario 3D World + Bowser's Fury como aquele jogo que me alivia a mente da inquietação de um mundo imerso numa situação atípica e um jogo que faz as horas passar a voar, arrancando de mim com facilidade sorrisos como se fosse uma criança.

Super Mario 3D World já era um dos jogos mais especiais da minha vida, um jogo que marcou imenso um momento especial da minha vida e agora, na Nintendo Switch, Bowser's Fury acrescenta-lhe uma inesperada frescura. Sim, Super Mario 3D World simplesmente não envelhece e é tão divertido hoje quanto o era em 2013, mas a experiência sandbox de Bowser's Fury é de um charme, astúcia e design irresistíveis. Consegui terminar a luta contra o furioso e gigante Bowser, mas isso deu-me apenas metade dos sinos felinos e deixou-me com outra metade para apanhar e muitos desafios para completar. É a minha grande obsessão do momento.

Bruno


Destruction Allstars

A oferta do PlayStation Plus de Fevereiro está a divertir-me imenso. Francamente, tem sido o meu remédio para relaxar depois de um dia de trabalho e para desligar das constantes notícias da pandemia. Tenho poucas horas acumuladas, por isso ainda não senti a falta de conteúdo que o Adolfo referiu na sua review, mas já consegui orgulhosamente a minha primeira vitória. Depois de experimentar várias outras personagens, BlueFang (curiosidade completamente aleatória: existe uma tarântula com o mesmo nome) garantiu-me o pódio com mais de 150 pontos da primeira vez que o escolhi.

As habilidades associadas às personagens e aos veículos é-me reminiscente de Overwatch, um jogo ao qual dediquei bastantes horas quando foi lançado. A junção dos carros é uma combinação vencedora e resulta. A destruição constante e investidas a grande velocidade também me lembra de um jogo que há muito tempo está desaparecido: Burnout (em 2018 foi lançado um remastered de Burnout Paradise, mas não um novo jogo há mais de 13 anos). Outro factor que me atrai é que, contrariamente a muitos outros jogos multiplayer actuais, é descomprometido, não tens que investir tempo nenhum para desbloqueares armas, veículos ou personagens. Vemo-nos na arena pessoal!

Jorge


Warzone

Apesar de todos os problemas em que Warzone está envolvido, por vezes temos aqueles momentos em que nos apetece dar uns tiros, no final de um dia de trabalho. Esta semana voltei a dar uma hipótese ao jogo, principalmente depois das vagas de bans efetuadas pela Activision a dezenas de milhares de batoteiros. Mas infelizmente venho reportar que continuam presentes no jogo, em menor número claro, mas ainda em praticamente todas as partidas.

É uma espécie que teima em não ser extinguida, e deixa muitos dos verdadeiros jogadores à beira de um ataque de nervos. Depois de largos minutos à procura de loot, e finalmente com o nosso loudout adquirido, somos brindados com esses espécimes, os cheaters claro, que deitam por terra toda a nossa estratégia. Enfim, só um masoquista como eu para voltar a Warzone, na esperança de um dia voltar a ganhar uma partida da liga dos campeões, para a qual o SBMM assim contribui.

Adolfo


Super Street Fighter II X

Street Fighter II está a comemorar 30 anos de existência e foi por isso mais um motivo para ligar a minha CPS-2 da Capcom e dar sequência a mais um conjunto de combates, sempre na tentativa de melhorar e aperfeiçoar os combos. Depois de ter jogado Street Fighter V e há mais de dez anos ter acolhido com entusiasmo Street Fighter IV, a segunda grande iteração da série ainda é uma tremenda experiência nos fighting games e a minha favorita da Capcom.

Não há muitos modos e não tem online, o que para os tempos que corre parece um sacrilégio, mas a verdade é que ou jogamos contra o computador ou contra amigos que podemos convidar para um mano a mano. A janela de inputs é bastante apertada e os movimentos, antecipadamente calculados dificultam e tornam mais arriscadas as tentativas de ataque. Mas o design, a opção dos specials e a largura de personagens cujo desenho viria a perpetuar-se nas evoluções seguintes, ainda faz desta divisão um dos mais icónicos jogos de luta, o fighting game que mais me marcou.

Vítor

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