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O que estamos a jogar - 21 de Janeiro

Confessa os teus pecados.

Olá, estamos de regresso com a nossa rúbrica semanal, na qual falamos de alguns dos jogos que temos jogado nas últimas semanas ou que ainda estamos a jogar.

Estes são os jogos que nos entusiasmam e que não conseguimos resistir a jogar, vendo as horas passar a voar.

Há sempre aquele jogo especial que não conseguimos largar, especialmente numa era de jogos que recebem conteúdos e atualizações meses ou anos depois do lançamento.

Há sempre aquele clássico que queremos repetir ou até mesmo descobrir pela primeira vez, um guilty pleasure que nos captura sem explicação ou uma ramificação de uma série popular para um novo género que queremos investigar.

Seja numa consola, PC ou até no mobile, há sempre algo que desperta a nossa empolgação e estamos constantemente à procura da próxima grande experiência que nos vai deslumbrar.

E tu, o que tens andado a jogar nestes últimos tempos? Nós queremos saber.

Forspoken (demo)

Não joguei a demo originalmente quando saiu em Dezembro, mas agora lá foi. Aproveitei a atualização que a Square Enix lançou para experimentar este jogo que já está envolto em controvérsia. As primeiras impressões não são negativas. Fico com a ideia de que a Square Enix quis fazer um Devil May Cry com feitiços e magias combinando a gigantesca estrutura em mundo aberto adoptada pelos Assassin's Creed mais recentes. A jogabilidade é rápida e com efeitos espetaculares, mas termos de aceder aos menus a meio da ação para trocar o leque de feitiços quebra o ritmo. O desempenho podia ser melhor.

Jorge


The Division 2

Ver no Youtube

Após longos anos na prateleira, e por ser uma semana em que se iniciou o novo PTS (Public Test Server), lá regressei a Tom Clancy's The Division 2 no PC. Não estava à espera de tanta dificuldade após este longo período de tempo, não pela jogabilidade ou do que se tem de fazer, mas sim pela reaprendizagem de toda a economia de jogo e as múltiplas facetas de todo o gigantesco loot. Após algumas horas comecei a voltar a identificar as questões que me afastaram do título da Ubisoft, principalmente pelo facto de não dispor de tempo suficiente para assimilar esta avalanche de conteúdos. Mas é de realçar que continua a ser um jogo bem apelativo e com visuais muito atuais.

Adolfo


One Piece Odyssey

Adorei One Piece Odyssey e após terminar a campanha com 34 horas, passei mais 12 horas a fazer as missões secundárias, Memory Links e Powerfull Challenges que me faltava para obter o Troféu de Platina. A ILCA e a Bandai Namco foram buscar a inspiração a Dragon Quest 11 e a história escrita com a ajuda de Eiichiro Oda resultou num jogo colorido, de combate simples, mas divertido, que deu imenso gosto jogar. É um jogo muito simpático, com muito charme e repleto de easter eggs One Piece que colocam um sorriso na cara.

Bruno


Fire Emblem Engage

Continuo a jogar a saga Engage, o novo Fire Emblem lançado esta semana pela Nintendo. Com muitas missões secundárias e opcionais, sinto que estes jogos quando sugados até ao tutano têm muito para dar. Adoro as novas variantes do sistema de combate, pelo que combiná-las com diferentes personagens, usando diferentes emblemas e habilidades, resulta numa possibilidade estratégica imensa, consoante os tabuleiros e os rivais. Deverá tornar-se no segundo jogo mais jogado na Switch, só ultrapassado por Animal Crossing New Horizons.

Vítor

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