O que estamos a jogar - 24 Outubro
E tu, a que jogos tens dedicado o teu tempo?
24 Outubro de 2021
Olá, bem-vindo a esta nossa rúbrica semanal, na qual falamos de alguns dos jogos que temos jogado nas últimas semanas ou que ainda estamos a jogar. Estes são os jogos que nos entusiasmam e que não conseguimos resistir a jogar, vendo as horas passar a voar.
Há sempre aquele jogo especial que não conseguimos largar, especialmente numa era de jogos que recebem conteúdos e atualizações meses ou anos depois do lançamento. Há sempre aquele clássico que queremos repetir ou até mesmo descobrir pela primeira vez, um guilty pleasure que nos captura sem explicação ou uma ramificação de uma série popular para um novo género que queremos investigar.
Seja numa consola, PC ou até no mobile, há sempre algo que desperta a nossa empolgação e estamos constantemente à procura da próxima grande experiência que nos vai deslumbrar.
E tu, o que tens andado a jogar nestes últimos tempos? Nós queremos saber.
F1 2021
Com o campeonato de Fórmula 1 a entrar nas seis últimas corridas e a perspectivar-se uma contenda entre Hamilton e Max Verstappen como não havia desde 2016, voltei ao jogo da EA para aproveitar melhor as recentes actualizações, com destaque para a integração dos circuitos de Portimão e Imola, duas pistas que há muito me aguçavam o interesse, não no formato virtual, porque já tinha experimentado noutros jogos, mas na produção da Codemasters. Confirmo que a pista do Algarve é uma espécie de montanha-russa, oferecendo um misto de zonas rápidas com bastantes contra-curvas e curvas cegas e uma longa recta da meta. A aproximação à extensa recta é incrível. Só lamento que o circuito não integre o campeonato do mundo para 2022, mas outros valores se levantam, o que significa que esta edição de F1 (2021) deverá ser a única a integrar Portimão no calendário oficial da F1.
Vítor
Deathloop
Esta semana foi testemunhada pelo meu regresso a Deathloop, que ainda não consegui terminar. Não é fácil gerir o tempo e este é um bom exemplo de que não conseguimos debruçar-nos sobre jogos que nos despertam interesse e nos façam voltar aos tempos que se jogava por pura diversão e descoberta. Não é que seja sinónimo de obrigatoriedade das outras tarefas em mão, mas é apenas um desabafo que gostaria de partilhar com vocês. Voltando a Deathloop, estou numa parte do jogo em que já me familiarizei totalmente com o conceito e de como este funciona. É neste estado de totais conhecimentos que caminho para a reta final de um título que transfere algo diferente ao cenário, e que deveria inspirar outros estúdios em realizar trabalhos que puxassem pela imaginação e saíssem da estagnação em normas com garante de aceitação imediata. Viva a criatividade.
Adolfo
Metroid Dread
Ao longo desta semana tenho passado os dias dedicado a algo fascinante, Metroid Dread. O exclusivo Nintendo Switch, desenvolvido pela MercurySteam, representa o regresso da série Metroid que há muito merecia um jogo assim tão especial. Relembrando os clássicos metroidvania 2D de outras eras, Dread aposta num mapa labiríntico, back-tracking para aceder a power-ups com as novas habilidades entretanto adquiridas, bosses eletrizantes que relembram o que de mais fascinante foi feito nas décadas de 80 e 90 pelos japoneses e umas novas criaturas de metal que vão testar os teus reflexos e paciência. É um jogo sublime e um regresso ao passado que nos faz ficar empolgados com o futuro.
Bruno
Homescapes
Esta semana a minha curiosidade levou a melhor. Depois de ver tanta publicidade de Homescapes, decidi instalar o raio do jogo para ver se era interessante. Provavelmente todos vocês já viram publicidade a este jogo - está por todo o lado: Youtube, Apps Gratuitas e Google Ads. As publicidades são apelativas, desenhadas para termos vontade de instalar o jogo. Em todas as situações, mostram um exemplo em que o jogador falha, criando uma vontade no espectador de jogar para fazer melhor. O problema do jogo é que as publicidades pouco correspondem à maioria da gameplay. Um embuste, enfim...
Jorge