O que estamos a jogar - 26 Setembro
E tu, a que jogos tens dedicado o teu tempo?
26 Setembro de 2021
Olá, bem-vindo a esta nossa rúbrica semanal, na qual falamos de alguns dos jogos que temos jogado nas últimas semanas ou que ainda estamos a jogar. Estes são os jogos que nos entusiasmam e que não conseguimos resistir a jogar, vendo as horas passar a voar.
Há sempre aquele jogo especial que não conseguimos largar, especialmente numa era de jogos que recebem conteúdos e atualizações meses ou anos depois do lançamento. Há sempre aquele clássico que queremos repetir ou até mesmo descobrir pela primeira vez, um guilty pleasure que nos captura sem explicação ou uma ramificação de uma série popular para um novo género que queremos investigar.
Seja numa consola, PC ou até no mobile, há sempre algo que desperta a nossa empolgação e estamos constantemente à procura da próxima grande experiência que nos vai deslumbrar.
E tu, o que tens andado a jogar nestes últimos tempos? Nós queremos saber.
Colors Live
O óptimo de um estúdio portátil como este Colors Live, para a Nintendo Switch, é que podemos desenhar ou simplesmente fazer um esboço do sítio onde nos encontramos. Dos blocos, às canetas e lapiseiras, o conjunto é completo para todo o tipo de trabalhos. No imediato não é fácil atingir bons resultados, mas gradualmente e reforçando o nosso estilo na criação de um retrato, de uma paisagem ou de um arruamento numa cidade, os melhores resultados vão surgindo. A SonarPen facilita a tarefa de criação, ao acrescentar mais precisão e uniformidade no traço. De um modo geral é uma experiência aprazível. O talento faz a diferença, mas os melhores resultados também podem ser trabalhados.
Vítor
Deatloop
Esta foi uma semana deveras complicada, com muita coisa em mãos. O tempo que tive disponível para jogar algo fora das obrigações foi dedicado a Deathloop. Este é um jogo intrigante, que necessita do seu tempo e principalmente que tenhamos uma abertura para lhe darmos hipótese de mostrar todo o seu potencial. Confesso que inicialmente me senti um tanto perdido, mas após algumas horas e com a assimilação dos seus mecanismos e formas de jogabilidade a coisa foi ao seu lugar. É uma mistura de Dishonored com Prey que não sei muito bem explicar. Estou a adorar Deathloop, principalmente pela lufada refrescante de mecanismos interligados com os Loops que dão uma forte componente estratégica, do que vamos manter e do que vamos prescindir sempre que iniciamos um novo dia.
Adolfo
Sonic Fighters
A chegada de Lost Judgment volta a mostrar a irreverência da Ryu Ga Gotoku Studio e agora, não tens apenas clássicos arcada da SEGA para jogar como forma de escapar ao drama policial da trama principal, também tens clássicos Master System. No entanto, são os clássicos arcada que Yagami joga que me continua a conquistar. Se o primeiro Judgment foi a minha porta para Virtua Fighter 5, com um save dentro do salão de arcada apenas para jogar VF5 ou Fighting Vipers quando me apetecia, em Lost Judgment tenho um save no salão arcada da SEGA em Kamurocho para jogar Sonic Fighters. É um jogo que me escapou na altura do lançamento original e que sempre me deixou curioso. Agora, posso jogá-lo à vontade graças à Ryu Ga Gotoku Studio.
Bruno
Bayonetta 2
Com a reaparição de Bayonetta 3 no Nintendo Direct desta semana, e também devido a outro factor do qual terão conhecimento em breve, regressei a Bayonetta 2 na Nintendo Switch. Para mim, é aquele tipo de jogo em que o tempo passa a voar, onde cinco minutos se transformam facilmente numa hora. A minha ideia era apenas jogar um pouco para poder perceber quais as diferenças apresentadas por Bayonetta 3 no trailer gameplay, mas acabei por jogar bem mais. Dentro do género dos hack and slash, esta bruxa continua a ser imperatriz. O ritmo fulminante da gameplay, com combos e golpes acrobáticos misturados com elementos mágicos, transformam a experiência em alguma coisa equivalente a uma bebida energética. Simplesmente não cansa.
Jorge