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O que estamos a jogar | 25 de Fevereiro

A nossa diversão!

Olá, estamos de regresso com a nossa rúbrica semanal, na qual falamos de alguns dos jogos que temos jogado nas últimas semanas ou que ainda estamos a jogar.

Estes são os jogos que nos entusiasmam e que não conseguimos resistir a jogar, vendo as horas passar a voar.

Há sempre aquele jogo especial que não conseguimos largar, especialmente numa era de jogos que recebem conteúdos e atualizações meses ou anos depois do lançamento.

Há sempre aquele clássico que queremos repetir ou até mesmo descobrir pela primeira vez, um guilty pleasure que nos captura sem explicação ou uma ramificação de uma série popular para um novo género que queremos investigar.

Seja numa consola, PC ou até no mobile, há sempre algo que desperta a nossa empolgação e estamos constantemente à procura da próxima grande experiência que nos vai deslumbrar.

E tu, o que tens andado a jogar nestes últimos tempos? Nós queremos saber.


Hogwarts Legacy

Com duas tímidas horas, não avancei muito em Hogwarts Legacy. Ainda estão a aprender os feitiços mais básicos e acabei de visitar pela primeira vez Hogsmeade para ir buscar "material escolar", incluindo uma nova varinha. Lutei contra um troll e sobrevivi. Há quem me queira matar pela minha capacidade para manipular magia antiga, mas não perdem pela demora. Sou Slytherin e a vingança será minha.

Jorge


Battlefield 2042

Ver no Youtube

Esta semana por questões de trabalho voltei a entrar em contacto com Battlefield 2042. Após a oportunidade concedida pela Electronic Arts e DICE de jogar antecipadamente a Temporada 4, Eleventh Hour, resolvi ficar por lá mais alguns dias. Ainda bem que o fiz, Battlefield 2042 está num estado extremamente positivo, longe da trapalhada do final de 2021 quando foi lançado. Os servidores estão estáveis, matchmaking funciona como deve ser, jogabilidade muito mais refinada, mapas remodelados e até o desempenho foi melhorado. Resumindo, a experiência de jogo é agora como deveria ter sido no lançamento, que sirva de ensinamento para a DICE num futuro lançamento da franquia.

Adolfo


Hogwarts Legacy

Ver no Youtube

Hogwarts Legacy é um jogo que não inventa a roda, mas cumpre com o principal propósito de um videojogo, divertir. A magia deste universo é comunicada de forma eficaz através dos cenários que criam uma fabulosa imersão, o gameplay é intuitivo e a experiência conquista. Adoro pegar na vassoura e voar pelos cenários e simplesmente desfrutar deste mundo. Nunca soube tão bem pegar nela e andar por ali com ela na mão, a mostrar a todos o quão forte e veloz ela é.

Bruno


Katamari Damacy Reroll

Entre continuar a explorar os trilhos de Tallon IV, em Metroid Prime Remastered, obter as 6 Golden Coins em Super Mario Land 2 e mais recentemente a começar a jogar Hi-Fi Rush, vou destacar aqui um jogo que comecei também a jogar há dias. Trata-se de Katamari Damacy Reroll, o remaster do original de 2004, lançado então para a PlayStation 2. O jogo pode ser descarregado através da subscrição online da Switch e jogado até ao próximo dia 26 sem qualquer custo. É tempo suficiente para o terminar. Não obstante este remaster ter saído noutras plataformas, em anos anteriores, chegou agora à Switch e vale a pena ser jogado por quem jogou o original e por quem desconheça. No meu caso, trata-se de um dos primeiros jogos que importei e joguei, numa altura em que muitos jogos permaneciam exclusivos no Japão ou não chegavam à Europa. Além disso, o conceito de criar uma esfera a partir de coisas do mesmo tamanho que se agregam à medida que a esfera aumenta em diâmetro e a fazemos rolar como se fosse uma bola de neve, é um daqueles que só podia sair de uma mente japonesa. Keita Takahashi, o criador, teve de convencer os chefes da Namco a publicar o jogo. Com melodias e músicas cantadas em japonês, personagens peculiares e uma jogabilidade impecável, Katamari Damacy começou por ser um estranho jogo japonês, mas depressa adquiriu reconhecimento e destaque pela sua arte, mais até do que o conceito e mecânica. Depois de terminar o original, na PS2, não mais voltei a jogar. Ao jogar Reroll apercebo-me que é um daqueles títulos que envelhece bem com o tempo e ganha com todo um grafismo refinado.

Vítor

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