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O que estamos a jogar - 30 Outubro

E tu, a que jogos tens dedicado o teu tempo?

30 Outubro de 2021

Olá, bem-vindo a esta nossa rúbrica semanal, na qual falamos de alguns dos jogos que temos jogado nas últimas semanas ou que ainda estamos a jogar. Estes são os jogos que nos entusiasmam e que não conseguimos resistir a jogar, vendo as horas passar a voar.

Há sempre aquele jogo especial que não conseguimos largar, especialmente numa era de jogos que recebem conteúdos e atualizações meses ou anos depois do lançamento. Há sempre aquele clássico que queremos repetir ou até mesmo descobrir pela primeira vez, um guilty pleasure que nos captura sem explicação ou uma ramificação de uma série popular para um novo género que queremos investigar.

Seja numa consola, PC ou até no mobile, há sempre algo que desperta a nossa empolgação e estamos constantemente à procura da próxima grande experiência que nos vai deslumbrar.

E tu, o que tens andado a jogar nestes últimos tempos? Nós queremos saber.


Blizzard Mountain (Forza Horizon 3)

Esta semana andei definitivamente à volta das expansões. Primeiro com a expansão Senna Forever de Horizon Chase Turbo, mas foi com a magnífica Blizzard Mountain que regressei ao universo de Forza Horizon 3, um título magnífico de uma série que qualquer "gamer" conhece. O arrefecer das tardes e o frio da noite levou-me a recostar numas corridas por uma montanha gelada, em acesos despiques nos troços sob um manto branco e que me trazem à memória o circuito de montanha em Sega Rally 2. Confesso que Forza Horizon 5 parece-me um título soberbo, um afinar da máquina a níveis estratosféricos, mas quem ainda não pode começar a jogá-lo encontra nos títulos mais antigos boas sensações. Desta Blizzard Mountain contam-se quase 5 anos mas ainda é uma experiência altamente envolvente. Há toda uma dimensão arcade, com uma vocação para o rali e uma condução que não renega uma faceta simuladora. Penso que é isso que faz de Forza Horizon um jogo especial e cativante. Não é apenas o grafismo incólume, é o tratamento dado à condução. Méritos que o tempo não apaga.

Vítor


Deathloop

E finalmente consegui terminar Deathloop, foram várias semanas, mas lá o consegui finalizar e deparar-me que é uma construção sublime por parte da Arkane Studios. A jornada foi deveras interessante e recheada de aprendizagens, mas o final deixa um certo sabor a querer algo mais, que não terminasse e continuássemos na nossa demanda por aqueles loops diários intermináveis. Fica, no entanto, a esperança de uma sequela, que, diga-se de passagem, seria bem meritória e um prémio para tamanho esforço. A produtora desenvolveu algo fora do convencional e acima de tudo soube arriscar numa fórmula refrescante tanto em conceitos como em desafios.

Adolfo


Metroid Dread

Ver no Youtube

Durante esta semana dediquei o meu tempo a terminar Metroid Dread. É um jogo verdadeiramente sensacional, bem feito e polido como a Nintendo já nos habituou. Desde o primeiro até ao último segundo sentes que tudo é coeso e eletrizante, algo raro de ver numa indústria mergulhada em jogos que são corrigidos ou até terminados após o lançamento. Metroid Dread é pura excelência Nintendo, um jogo que se demarca pela forma como desafia o jogador e cultiva o puro prazer de jogar. É fácil perceber o porquê de ser um forte candidato a jogo do ano.

Bruno


Riders Republic

Este jogo da Ubisoft é, à primeira vista, o paraíso para os amantes dos desportos radicais, unindo num só jogo downhill, ski, snowboard, fato asa, entre outros. Parece-me uma espécie de sequela espiritual do Steep, outro jogo da Ubisoft que misturava vários desportos radicais na neve. A diferença Riders Republic é que expande o conceito para fora da neve. Do que joguei até agora, diria que é um Master of None, um jogo que quer fazer tudo, mas que acaba por não se deatacar em nenhuma aspecto.

Jorge

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