O que estamos a jogar - 31 dezembro
Último dia do ano e todos a jogar!
Olá, estamos de regresso com a nossa rúbrica semanal, na qual falamos de alguns dos jogos que temos jogado nas últimas semanas ou que ainda estamos a jogar.
Estes são os jogos que nos entusiasmam e que não conseguimos resistir a jogar, vendo as horas passar a voar.
Há sempre aquele jogo especial que não conseguimos largar, especialmente numa era de jogos que recebem conteúdos e atualizações meses ou anos depois do lançamento.
Há sempre aquele clássico que queremos repetir ou até mesmo descobrir pela primeira vez, um guilty pleasure que nos captura sem explicação ou uma ramificação de uma série popular para um novo género que queremos investigar.
Seja numa consola, PC ou até no mobile, há sempre algo que desperta a nossa empolgação e estamos constantemente à procura da próxima grande experiência que nos vai deslumbrar.
E tu, o que tens andado a jogar nestes últimos tempos? Nós queremos saber.
Elden Ring
Esta última semana de 2022 foi totalmente dedicada, nos tempos livres, ao fabuloso Elden Ring. Quanto mais o jogo mais me apaixono pelo trabalho da FromSoftware. O que foi elaborado aqui é um feito tremendo e de certa forma colossal. Elden Ring é gigantesco, com um infindável número de bosses e possibilidades de personalização quase ilimitadas. Podemos criar builds “infinitas”, umas mais sérias e até outras um tanto para o caricato, mas todas elas podem funcionar à sua maneira, depende sempre de como queremos jogar.
Adolfo
Crisis Core -Final Fantasy- Reunion
Ao longo desta semana passei o meu tempo no remaster de Crisis Core. Após terminar novamente o jogo, para ver mais uma vez alguns dos melhores momentos, continuei a terminar as missões extra para obter as peças Genji e enfrentar a Minerva. Após terminar estes desafios e conseguir todos os outros troféus, consegui a Platina e prolonguei ao máximo a minha estadia ao lado de Zack. Numa era em que os videojogos viraram chiclete e ainda nem acabaste este e já estás a pensar nos próximos dois que estão na fila, investir mais tempo num jogo, para o deixar “respirar” e nos apaixonarmos pelos seus extras consegue ser das melhores sensações.
Bruno
Sunset Riders
Terminar um jogo arcade numa candy cab, usando moedas de 100 yen, ou outras, não é uma tarefa fácil. Qualquer jogo arcade está desenhado para incrementar a dificuldade em partes avançadas, levando o jogador a meter mais moedas para continuar. Nas últimas semanas tenho dedicado algum tempo a melhorar a performance e o score em Sunset Riders, o jogo da Konami inspirado nos western spaghetti. Bater o jogo com um só crédito não é fácil, especialmente pela força de alguns chefes de nível, mas é um desafio equilibrado depois de descobrirmos a melhor estratégia para os derrotar. Às vezes gasto uma dezena de créditos seguidos mas não é impossível terminá-lo apenas com uma moeda de 100 yen.
Vítor