O terrível jogo de King Kong foi criado em apenas um ano
Houve vários problemas durante a produção.
Há uns dias, apresentámos aos nossos leitores aquele que poderá ser um dos piores jogos do ano - estamos a falar de Skull Island: Rise of Kong da produtora IguanaBee e da editora GameMill Entertainment.
Rapidamente, vários vídeos e imagens do jogo começaram a correr nas redes sociais, mostrando os seus péssimos gráficos e gameplay, ao ponto de muitos considerarem-no pior do que o jogo de Gollum.
Grande parte da (falta de) qualidade do título é explicada pelo facto de a produção ter sido supostamente criada num ano, o que - pelos padrões atuais - é um tempo excecionalmente curto. O The Verge conseguiu entrevistar um dos ex-funcionários desta equipa.
“A produção começou em junho do ano passado e estava prevista para terminar no dia 2 de junho deste ano. Portanto, estamos a falar de um processo de desenvolvimento de um ano”, revelou o criador, que preferiu manter o anonimato.
“Muitas vezes, não recebíamos todas as informações sobre o projeto, o que era bastante frustrante durante o trabalho porque tínhamos de improvisar com base nas poucas informações que tínhamos em mãos”, acrescentou o ex-funcionário da IguanaBee .
“Lembro-me muito bem de quando demitiram um amigo que estava lá há mais tempo do que eu”, disse ele. “No fundo, eu sabia que isso aconteceu porque a editora não fornecia financiamento suficiente para sustentar um certo número de pessoas durante um longo período de tempo.”