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Os jogos mais importantes e influentes da década

Que venham mais 10 anos!

Destiny - 2014 (PS4, Xbox One, PS3 e Xbox 360)

O quê, ainda há pessoas a jogar isso?! Esta é uma das reacções mais comuns quando se fala de Destiny. Em 2014, o lançamento de Destiny foi gigantesco: um novo jogo dos criadores de Halo, potenciado pela Activision Blizzard, a editora Call of Duty e World of Warcraft. Para muitos, o jogo foi uma desilusão, não cumprindo várias das suas promessas, mas para outros tantos, Destiny tornou-se algo especial. Apesar dos diversos altos e baixos pelos quais o jogo passou desde que foi lançado, Destiny marcou o início dos chamados "Live Games" nas consolas - jogos com mundos persistentes que vão evoluindo ao longo doses meses / anos com novos conteúdos e outras novidades. É devido a Destiny e ao seu impacto que hoje os vários estúdios e editoras traçam um plano de actualizações para os seus jogos após o lançamento.

PS: O jogo da Bungie também foi dos primeiros a incluir Raids num FPS.

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The Witcher 3 - 2015 (PC, PS4, Xbox One e Nintendo Switch)

É o jogo que definiu um novo padrão de qualidade para todos os RPGs que lhe seguiram. Desenvolvido na Polónia, um local inesperado para a produção de um jogo desta escala, The Witcher 3 conquistou uma nova legião de fãs com a sua narrativa, complexas sidequests e um mundo vivido. Depois do lançamento de The Witcher 3, os fãs de RPGs ficaram, sem dúvida, mais exigentes, criticando as aborrecidas fetch quests de outros jogos e os mundos enormes mas vazios de outros jogos. Podemos até dizer que foi este jogo que mostrou realmente as capacidades da actual geração de consolas.

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The Legend of Zelda: Breath of the Wild - 2016 (Nintendo Switch e Wii U)

Numa altura em que os jogos em mundo aberto tinham cada vez mais sinalizações nos mapas de objectivos, actividades e outras coisas, Breath of the Wild virou a fórmula ao contrário, representando uma lufada de ar fresco para muitos. Breath of the Wild é uma experiência que pode durar mais de 100 horas - portanto há imensas coisas para fazer - no entanto, é curiosidade e a exploração que conduzem a experiência. O jogador pode colocar um sinalizador no mapa, mas fora isso, o jogo não te diz para onde tens que ir a seguir. Podes ir para onde quiseres e alcançar qualquer ponto do mapa. Esta enorme liberdade e ausência de hand-holding conquistou os jogadores e teve impacto na forma como os jogos em mundo aberto são pensados e desenvolvidos.

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