Outriders não será um jogo como um serviço
A história é muito importante.
Numa era marcada por híbridos e jogos vivos que prolongam a sua longevidade ao apostar num conceito de jogo como serviço, poderá ser difícil para alguns estúdios demonstrar que o seu jogo não foi pensado para encaixar nesse molde, o que exige esforços adicionais para o mostrar.
É o que tem feito a People Can Fly, responsáveis por Outriders e que mais uma vez salientam que apesar da existência de mecânicas RPG e do gameplay shlooter, este não é um jogo que possas comparar a The Division ou Destiny.
Em conversa com o IGN, Bartosz Kmita, director de Outriders, comentou mais uma vez que a história é um dos mais importantes focos do jogo e que optaram por não se focar em criar um jogo como um serviço, o que significaria cortar o jogo em pedaços.
"Quando começámos o nosso jogo e percebemos que a história é tão importante, compreendemos que ao fazer um jogo como um serviço, provavelmente começaríamos a cortar tudo em sub-conteúdos. Não queríamos fazer isto pois a história é muito importante."
A PCF acredita que já existem imensos bons jogos que cumprem esses requisitos e também acreditam que nem todos têm 300 horas para o grind de um só item, mas desejam na mesma desfrutar de uma experiência gameplay similar.
Outriders será lançado para a PS4, PS5, Xbox One, Xbox Series X e PC.