Quantum Break - Demos vs. Versão Final
Digital Foundry compara gráficos e avalia a performance.
Quantum Break está mesmo quase a chegar, é já no dia 5 de Abril, mas a primeira vez que o vimos foi em 2013. Para comparar os diferentes demonstrações que foram apresentadas ao longo destes três anos e como ficou a versão final, o Digital Foundry preparou um vídeo precisamente sobre a qualidade gráfica do jogo.
Apesar de serem perceptíveis diferenças na qualidade visual e na qualidade de imagem, não deixa de ser espantoso o quão fiel e aproximado está o jogo final das demonstrações que espantaram o mundo em 2013. O jogo envergava modelos com maior qualidade mas a grande diferença estará muito provavelmente na transição de um tom alaranjado para um tom azulado no jogo final.
Em 2014, a Remedy apresentou uma nova demonstração de Quantum Break e praticamente tudo o que foi visto nela está presente no jogo. As coisas estão muito idênticas mas as cores até parecem melhor, mais realistas. A prestação da iluminação parece mais forte na versão final e no geral, o esquema de cores parece melhor na versão que estará nas lojas.
Em diversos elementos visuais e efeitos, a versão final de Quantum Break está acima do que vimos na demonstração de 2014 e é um atestado das capacidades do estúdio. Por outro lado, a grande maioria das diferenças parecem dever-se a escolhas artísticas e não propriamente a problemas técnico.
No entanto, o Digital Foundry analisou ainda a performance da versão Xbox One, procurando descobrir se os fantásticos efeitos visuais de Quantum Break afectam a sua performance. Na maioria do tempo, Quantum Break consegue correr a 30fps, o que com a ajuda de uma boa implementação de motion blur, ajuda a que consiga a sensação de ser mais suave do que na verdade é.
Ocasionalmente, o jogo pode perder alguns fotogramas causando screen-tearing, quando o motor está a passar por dificuldades e a v-sync adaptável entra em acção. Apesar disto, é um jogo altamente consistente que consegue oferecer uma boa sensação a que o for jogar. Existem locais específicos que sofrem com forte tearing mas são raros.