Resistance: Burning Skies
Já jogámos a nova ameaça quimeriana.
A série Resistance está em alta nas consolas PlayStation. Até ao momento já existem seis jogos, quer lançados quer ainda por sair, da série. A PlayStation 3 receberá já no dia 7 de setembro Resistance 3, cuja análise não deverá tardar nas páginas da Eurogamer Portugal. Mas a nova PlayStation Vita não receberá apenas um jogo, mas sim dois, este último ao cuidado dos estúdios Nihilistic, com o nome de Resistance: Burning Skies.
Por falar em arder, o próprio herói do jogo é associado ao fogo, pois é bombeiro de profissão, mas agora errante contra quimeras. Já tive a oportunidade de poder jogar o novo jogo, e as primeiras impressões são extremamente positivas. Talvez pegando nas palavras de Levine, a PlayStation Vita consegue fornecer a mesma ou quase a mesma sensação de jogarmos um shooter num consola caseira. O salto gráfico ajuda imenso, bem como os dois sticks analógicos.
Resistance: Burning Skies pega na trilogia da PlayStation 3 a meio, ou seja entre o primeiro e segundo jogo. Somos o bombeiro Tom Riley, no ano de 1951, justamente perante a primeira invasão quimeriana nos EUA. Quem jogou Resistance na PS3 sabe que o segundo jogo pega em Nathan Hale e o coloca rumo aos EUA, pois após a ineficácia de parar a invasão na Europa, o território americano parece ser a salvação.
Tom Riley vê a chegadas das quimeras, vê a sua terra natal a ser destruída e completamente despejada. O senso de vingança deverá ser uma das forças motivadoras, mas ainda pouco foi revelado. Uma coisa de bom um bombeiro consegue trazer, um machado, bem útil para os ataques corpo-a-corpo perante ameaça mais próxima.
A demo começa com Tom Riley deitado numa marquesa, no que parece um hospital improvisado, na Ilha Ellis nos EUA. A arma mais perto é o seu fiel machado, onde se revela útil em partir a primeira porta para podermos sair, O local está sob ataque das quimeras e temos que arranjar uma forma de sair do edifício. Na verdade a demo é um tutorial que explica os comandos enquanto dizimamos resmas de quimeras.
Os dois analógicos dão uma liberdade imensa à jogabilidade, permitindo elevar a fasquia que antes a PSP não permitis. Aliás, sempre me irritou ter que comandar o olhar da cabeça com os botões da consola. Simplesmente não era para mim.
Com o triângulo mudámos rapidamente de arma, ou se deixarmos pressionado podemos abrir a Roda das armas, e escolher com o stick esquerdo a arma, ou simplesmente recorrendo ao toque no ecrã e escolher a arma. Algo que fica ainda por igualar aos shooters com os comandos tradicionais é o L3, na PS3, principalmente para podermos correr. Ausente em Resistance: Burning Skies.