Responsáveis pelo emulador Switch Yuzu respondem à Nintendo
Avizinha-se uma batalha legal.
Em resposta ao processo da Nintendo que alega facilitar a pirataria, a Tropic Haze, criadora do emulador Yuzu Switch, tomou uma posição de firmeza. Acusada de permitir que os utilizadores joguem jogos da Nintendo ilegalmente, contornando a encriptação do software, a Tropic Haze recorreu à representação legal da Pierce Atwood LLP. A empresa comprometeu-se a resolver o processo dentro do período obrigatório de 60 dias, reforçando a sua determinação em seguir o devido processo legal.
Apesar da batalha legal que se aproxima, Yuzu permanece acessível no seu site oficial, sem declarações públicas emitidas pela Tropic Haze ou pelos canais das redes sociais do emulador relativamente ao litígio em curso. A ação judicial visa especificamente o alegado envolvimento da Yuzu na distribuição não autorizada de mais de um milhão de cópias de Zelda: Tears of the Kingdom antes do seu lançamento oficial. Entretanto, a Nintendo procura obter uma indemnização e pretende encerrar o emulador em questão, intensificando o confronto legal entre as duas entidades.
Apesar das questões relacionadas com a pirataria, o jogo atingiu valores extraordinários, vendendo mais de 10 milhões de unidades em todo o mundo nos três dias seguintes ao seu lançamento e ultrapassando os 20 milhões de cópias vendidas, de acordo com o último relatório de resultados da Nintendo.