Riot e Bungie unem forças para combater criadores de batotas para Destiny 2 e Valorant
Processo legal conjunto segue em frente.
A Riot Games e a Bungie uniram-se para acabar com as batotas em Valorant e Destiny 2, um esforço feito através de um processo legal apresentado em conjunto contra a GatorCheats, acusada de vender e distribuir "produtos software maliciosos desenhados para permitir que membros do público consigam uma vantagem competitiva desleal."
Segundo o Polygon, a Riot e a Bungie apresentaram o processo legal no estado da Califórnia na primeira semana de 2021 e alega que a GatorCheats e Cameron Santos, o seu dono, ganharam "centenas de milhares de dólares" a vender batotas, que custam 90$ por mês, 250$ por 3 meses ou 500$ para acesso vitalício.
"O software de batota permite aos jogadores manipular Valorant e Destiny 2 para sua vantagem pessoal", explica o processo legal que inclui ainda exemplos como miras automáticas, revelar o local dos adversários e permitir que o jogador tenha acesso a informação que não deveria ter.
A Riot e a Bungie dizem que os produtos da GatorCheats são ilegais pois contornam tecnologias anti batotas, desenhadas para proteger a integridade dos dois jogos em questão, acusando a companhia de "intencionalmente e maliciosamente interferir e romper" com os termos de serviço que proíbem qualquer tipo de batota nestes jogos.
A Bungie já tinha avisado a GatorCheats que concordou em deixar de vender batotas para Destiny 2, mas ao contrário do que disse quando foi ameaçada legalmente, continuou a fazê-lo numa secção privada do seu site.
As duas companhias pedem ao tribunal para acabar com a GatorCheats pois além de amealhar dinheiro de forma ilegal, ainda está a prejudicar a experiência de outros jogadores.