Skull Island: Rise of Kong transformado em meme nas redes sociais
Comédia no meio das duras críticas.
Skull Island: Rise of Kong da produtora IguanaBee e da editora GameMill Entertainment é o mais recente título focado numa propriedade licenciada e parece pronto para se candidatar ao posto de pior jogo de 2023.
Descrito como um jogo de ação desenvolvido com o Unreal Engine 4, Skull Island: Rise of Kong custa 39 euros (pode ser comprado por 29 euros na fase inicial de lançamento) e o primeiro gameplay partilhado pelos jogadores revela uma experiência repleta de problemas.
Os vídeos que podes ver em baixo, partilhados pelo VGC, mostram um jogo com uma fraca qualidade gráfica, problemas de animação, erros no movimento das personagens e até problemas nas cutscenes. Um dos exemplos mostra o uso de imagens estáticas durante cutscenes e é tão surreal quanto podes imaginar.
Eis a descrição oficial do jogo:
"Embarca numa missão de ação e aventura na 3.ª pessoa para vingar os teus pais, que morreram às mãos do derradeiro predador alfa: Gaw. Supera bestas primordiais e derrota os lacaios do teu arqui-inimigo para te tornares o Rei legítimo da Ilha da Caveira. Atravessa a ilha misteriosa e descobre a história e todos os segredos que a ilha tem para oferecer à medida que percorres pântanos, cascatas, selvas e cavernas cheias de skullite, a fonte de poder da flora e da fauna da ilha."