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Sony e Microsoft tentaram assegurar Destiny, mas a Bungie optou pela Activision

Para permanecer dona da propriedade.

Destiny é uma das propriedades mais marcantes da anterior geração de consolas e a Bungie tornou-se num dos estúdios mais populares graças aos esforços que realiza desde 2014, quando o primeiro jogo foi lançado.

No entanto, a história de Destiny começou muito antes desse ano, começou em 2007 com a Bungie à procura de uma parceira e antes de optar pela Activision, conversou com a Sony e a Microsoft sobre a possibilidade de colaborarem.

A revelação foi feita por Marty O'Donnell, que trabalhou durante vários anos como compositor na Bungie, durante o GamesBeat Summit 2021, obrigado Gamerant, numa conversa na qual falava sobre o que é preciso para desenvolver e lançar uma nova propriedade intelectual e o que isso significa na indústria dos videojogos.

O'Donnell diz que a Bungie "quase ficou com a Microsoft" e que "quase optou pela Sony", porque ambas fizeram um grande esforço para assinar a nova propriedade intelectual da companhia, que na altura já se tinha tornado independente. No entanto, ambas queriam ficar com os direitos da propriedade intelectual e a Bungie decidiu que o melhor seria seguir com a Activision e manter os direitos de Destiny.

A Bungie ficar dona dos direitos da propriedade era a única opção não negociável e é por isso que Destiny não se tornou num exclusivo PlayStation ou da Microsoft.

Tendo em conta o sucesso alcançado por Destiny e a separação da Activision, que permitiu à Bungie tornar-se verdadeiramente independente na gestão da propriedade, esta foi provavelmente a melhor decisão que tomaram.

Lançado em 2017, Destiny 2 ainda continua altamente popular, figurando regularmente entre os 20 jogos mais jogados na Steam, conseguindo atrair perto de 57 mil jogadores por dia.

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