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Star Wars: Squadrons não é um jogo vivo, é um jogo completo

EA Motive não apostou no conceito de jogo como serviço.

Sim, é verdade, vivemos na era na qual as editoras promovem os seus jogos revelando prontamente que não incluem micro-transacções e que são jogos completos, não jogos vivos tratados como um serviço.

É o caso de Star Wars: Squadrons da Electronic Arts, uma das mais controversas companhias no que diz respeito às micro-transacções e que agora se junta ao coro de editoras que revela que os seus jogos não sofrem com uma condição para a qual a própria foi uma das maiores responsáveis pela sua instalação na indústria.

Em entrevista com o Game Informer, Ian Frazier, director criativo em Squadrons, explicou que, apesar do preço de 39.99€, Squadrons é um jogo completo, com extras ganhos a jogar e não será tratado como um serviço.

"A nossa mentalidade tem sido muito da velha guarda. Estamos a tentar dizer com este jogo que custa 39.99€ que queremos ser generosos com os jogadores, queremos que se sinta como uma experiência completa."

"'Dês-te-nos 40€. Aqui está um jogo que vais amar. Obrigado.' É isto. Não é algo que estamos a construir em torno de uma estratégia de serviço vivo. Está construído como um jogo completo e fantástico por si só. Não quer dizer que não vamos adicionar nada, poderíamos fazê-lo, mas não está apresentado como um serviço vivo."

Após a polémica em torno de Star Wars: Battlefront 2 da DICE, a EA recorreu a Star Wars Jedi: Fallen Order da Respawn Entertainment para tentar amenizar a irritação dos fãs, apostando numa experiência singleplayer.

Squadrons será um jogo de combate em naves, com campanha singleplayer, mas especialmente focado no cooperativo e competitivo para vários jogadores, mas é bom ver que, tal como Fallen Order, será um produto completo.

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