Take-Two duvida que os serviços por subscrição ultrapassem a venda de jogos como principal forma de negócio
Mas acredita no potencial para vender catálogo.
A Take-Two Interactive é uma das grandes editoras que não apresentou o seu serviço por subscrição e a companhia acredita que, apesar do potencial das subscrições, ainda acredita na venda de jogos como principal forma de negócio.
Em Setembro, Strauss Zelnick, CEO da Take-Two, comentou que muitos dos jogos mais importantes e que vendem consolas não chegarão a serviços por subscrição, mas na mais recente conferência com os investidores, foi questionado se mudou de ideias sobre o modelo por subscrição.
"Estamos altamente céticos que as subscrições serão a única ou a principal forma do entretenimento interativo ser distribuído. E isso é devido à forma como as pessoas os consomem e os preços para ter um jogo. Que é muito razoável, muito, muito baixo na nossa análise."
"Penso que é improvável que as subscrições ultrapassem a venda direta de videojogos como principal modelo de negócio. As subscrições desempenham um papel para entregar catálogo."
No entanto, tal como em Setembro, Zelnick diz que os jogos da companhia vão continuar nos serviços e não os vão tirar de lá.
"Já apoiamos numerosos serviços por subscrição com jogos de catálogo e acredito que o continuaremos a fazer. No final do dia, o consumidor decidirá e estaremos onde o consumidor está."