Tecmo com fim à vista?
Empresa vai de mal a pior. 300 empregados sentem-se enganados.
Depois da saída de um dos grandes génios da Tecmo, o irreverente Tomonobu Itagaki, devido à recusa da produtora em lhe pagar prémios extraordinários que ascendem os 900 mil euros, parece que as coisas azedaram.
Foi preciso Itagaki mexer-se para o resto dos membros da companhia abrirem os olhos e começarem a surgir rumores de despedimentos de vários membros. Desta vez dois empregados que pertencem a uma sociedade que representa cerca de 300 pessoas apresentaram queixas por razões equivalentes às de Itagaki.
A queixa foi apresentada ontem no tribunal de Tóquio, em que os queixosos dizem ter sido enganados pela Tecmo, acusando-a de falsificação de uma série documentos que provam que a empresa não lhes pagava as horas extraordinárias.
Para terem uma ideia do que está aqui em questão, as dividas por empregado ascendem as centenas de horas por mês ao longo de quatro anos.
A Tecmo está mesmo em maus lençóis, vamos ver como estes acontecimentos afectarão o funcionamento da empresa.