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The Division 2 mantém a fórmula, mas com áreas mais abertas

Jogámos uma das missões na E3 2018.

The Division 2 foi outro dos jogos do catálogo da Ubisoft que tivemos a oportunidade de experimentar na E3 2018.

É difícil avaliar um jogo como estes jogando apenas uma missão, que era tudo aquilo que esta demonstração oferecia, mas daquilo que jogámos há uma diferença significativa no design dos níveis: The Division 2 tem uma palete de cores mais viva e variada, deixando para trás a supremacia de cinzento que havia no primeiro, e áreas mais abertas.

A sequela vai levar os jogadores para Washington D.C, sete meses depois do vírus se ter espalhado na cidade de Nova Iorque durante a Black Friday, e mantém, à primeira vista, a fórmula do jogo anterior. É um jogo de tiros na terceira pessoa centrando na cooperação e num sistema de cobertura. A faceta de jogos de tiros é completamente por elementos RPG, em que podes subir o nível da tua personagem e equipar-lhe melhores armas e armaduras.

O sistema de armas passou por uma reformulação e em vez de teres duas armas primárias e uma secundária, terás duas armas primárias e uma "Signature Weapon". Esta arma precisa de munição especial, aparecendo devidamente simbolizada no chão com um azul claro, e causa muito dano. Na personagem com que estávamos a jogar a arma era um Crossbow com munição explosiva.

Cada personagem também terá habilidades. Neste caso, a nossa personagem tinha acesso ao Chem Launcher, um lançador de minas tóxicas. Para além desta habilidade, a Ubisoft já confirmou outras como o Assault Drone, que pode ser controlado remotamente, Hive, que envia pequenos drones para uma área e causam efeitos devastadores, e a Seeker Mine, uma mina que procura o inimigo mais próximo e explode. Cada uma destas habilidades terá variações, pelo que terás alguma liberdade de personalização.

"há uma diferença significativa no design dos níveis"

Em relação ao resto, como a diversidade do end-game, qualidade da história e das actividades secundárias, nada podemos adiantar. A Ubisoft diz que salvar Washington D.C. será apenas o início e que haverá novas especializações, modos de jogos, e mais para manter os jogadores interessados depois do final da história e de terem alcançado o nível 30 (o nível máximo).

Embora o primeiro jogo não tenha começado da melhor forma, as melhorias implementadas posteriormente pela Ubisoft (o jogo ainda continua a receber actualizações) tornaram-no melhor. Se todas essas melhorias forem implementadas em The Division 2, já é um passo em frente. Vale a pena referir também que não há planos para conteúdos adicionais pagos no primeiro ano. A Ubisoft já prometeu actualizações de conteúdos gratuitas, dentro das quais estarão incluídas três expansões. É, sem dúvida, uma mais valia em comparação a outros jogos do mesmo género, que geralmente vêm acompanhados de um Season Pass com custo extra.

Para além do modo cooperativo, o PVP estará de volta em The Division 2. Ainda não sabemos detalhes de como será a Dark Zone desta vez, mas estamos à espera de uma reformulação considerável em relação ao que tivemos no primeiro jogo.

The Division 2 será lançado a 15 de Março para PC, Xbox One e PlayStation 4. No vídeo em baixo podes conferir a missão que jogámos na E3 2018 a correr numa Xbox One X.

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