Último trailer de Joker: Folie à Deux antes da estreia nos cinemas
“Podes fazer tudo o que quiseres. Tu és o Joker.”
A Warner Bros. Pictures lançou o trailer final de Joker: Folie à Deux. Com Joaquin Phoenix de volta como Arthur Fleck e Lady Gaga como Harley Quinn, o filme explora a dinâmica entre as duas personagens, com elementos visuais que misturam drama e dança. A relação entre o Joker e Harley, agora uma psiquiatra fascinada pelo seu paciente, propõe uma produção de emoções intensas. O estilo do filme combina o sombrio com a extravagância de um musical, distinguindo-o do seu antecessor.
A sequela de Joker surge com um foco renovado, transcendendo o mero estudo de personagens para abraçar a relação conturbada entre Arthur Fleck e Harleen Quinzel. A mudança de tom, evidenciada pela introdução de números musicais, acrescenta uma nova dimensão ao universo de Joker, contrastando com o realismo cru do primeiro filme.
A sequela de Joker surge com um foco renovado, transcendendo o mero estudo de personagens para abraçar a relação conturbada entre Arthur Fleck e Harleen Quinzel. A mudança de tom, evidenciada pela introdução de números musicais, acrescenta uma nova dimensão ao universo de Joker, contrastando com o realismo cru do primeiro filme. Esta escolha criativa, ao trazer Lady Gaga para o papel de Harley, realça o aspeto mais mediático que a narrativa vai assumir.
O trailer, intitulado “É a vida”, com a frase “Podes fazer tudo o que quiseres. Tu és o Joker”, não só sugere a desinibição do protagonista, como espelha a visão artística da sequela, onde o caos e o absurdo são centrais.
Por outro lado, o facto de Joker: Folie à Deux ser parcialmente musical reforça o papel de ator do vilão. Na banda desenhada, Joker é frequentemente retratado como alguém que se vê a si próprio como uma figura de entretenimento macabro, e esta sequela parece concretizar essa faceta no grande ecrã.
A estreia, prevista para 4 de outubro de 2024, suscita grandes expectativas, sobretudo pela reinvenção narrativa que se afasta do realismo do primeiro filme, introduzindo elementos mais abstratos e simbólicos.