Vídeo do remake de Silent Hill 2 destaca o áudio 3D e o suporte para DualSense
Chega a 8 de outubro para PS5 e PC.
O aguardado remake de Silent Hill 2, produzido pelo estúdio polaco Bloober Team, está perto da sua data de lançamento, agendada para 8 de outubro de 2024, para PlayStation 5 e PC. O jogo será um exclusivo de consola para PS5 durante um ano, chegando a outras plataformas apenas em 2025. O remake pretende reavivar a atmosfera sombria e psicológica do clássico de 2001, com uma série de melhorias gráficas e funcionais que tiram partido do poder desta nova geração de consolas.
Uma das grandes apostas do jogo é a sua integração com as tecnologias da PS5, especialmente o comando DualSense. O feedback háptico promete reproduzir o impacto das armas em combate, enquanto os gatilhos adaptativos adicionam uma resistência realista ao disparar, como quando se usa uma caçadeira. Outro destaque é o suporte para áudio 3D, que melhora a imersão ao explorar os cenários sinistros de Silent Hill. Para quem utilizar os auscultadores Pulse 3D, a experiência sonora promete ser ainda mais envolvente, mas a funcionalidade também estará disponível para colunas e outros tipos de auscultadores.
Além disso, a barra de luz DualSense terá um papel prático durante o jogo, mudando de cor para indicar o estado de saúde da personagem, James Sunderland - verde quando está curado e vermelho quando tem pouca vida. Estas alterações tecnológicas são complementadas pela resolução 4K, que permite uma experiência visualmente melhorada.
O enredo do remake segue o protagonista James, que regressa à misteriosa cidade de Silent Hill depois de receber uma carta da sua falecida esposa, mergulhando-o num pesadelo psicológico repleto de criaturas aterradoras, como a icónica Cabeça de Pirâmide. A Bloober Team assegurou que, embora mantendo a essência do original, foram feitas modernizações no combate e na narrativa para tornar o jogo mais acessível e atrativo para uma nova geração de jogadores.
O remake de Silent Hill 2 junta-se ao movimento de reinvenção dos clássicos de terror com uma abordagem moderna, seguindo o exemplo de êxitos como a saga Resident Evil.